Conteúdo Doutrinário


Olinda do Amanhecer




Filhos de Devas 


Iremos aqui abordar assuntos relacionado as atividades  dos Filhos Devas bem como perguntas que normalmente são realizadas.

A todos um boa leitura.


Salve Deus! 








Índice
Sobre o Turno Ajouro
Carta ao Trino Ajouro
Sobre o Turno Ajouramas
Carta as Ajouramas


O que é um filhos de Devas
Qual a função de um filho de devas
Lei das Emissões




Sobre o Ministro
Sobre o Cavaleiro
Sobre a Guia Missionária


Cavaleiro Reili
Cavaleiro Dubali
Sabarana
Doragana


Sobre Turnos de Trabalho

A Iniciação
A Elevação de Espadas
A Centúria


Rama 2000
Trino Solitário Iramar
Trino Solitário Juremá


7º Raio


Arcanos
Aponaras


Reconsagração de Adjunto e seu Povo
Troca de Rosas
Imantração Externa


Lei das emissões
Indumentária

 

Trino Ajouro

Salve Deus, meu filho Trino Ajouro!

Os Ajouros são mestres conhecedores da Doutrina, devem estar a par dos fenômenos, devem estar sempre atualizados.

Os Ajouros devem sempre defender os Adjuntos, seguindo suas escalas, fazendo-se compreensíveis, inclusive agindo como conselheiros, sabendo dominar suas opiniões e fazendo parte das reuniões do Adjunto.

Meu filho Ajouro: não sejas insistente. Terás que atender, em teu sacerdócio, os Presidentes Triada e seus Adjuntos, inclusive a mim, tua Mãe Clarividente, nos Templos Externos, em trabalhos de mensagens e no Radar.

Meu filho Ajouro: existe em cada um de nós uma voz, que nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz interior nos repele e nos culpa. Porém, se praticarmos o Bem, ela nos aprova e nos torna felizes e, assim, lembrarás de mim! Enquanto fizeres bem a tua missão, terás o Bem.

Se não souberes decidir, nada receberás! É uma missão delicada.

Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus.

Tia Neiva.

Vale do Amanhecer-DF, 30 de março de 1983.






Ajouros
Em mensagem de Tia Neiva, de 22.2.83, criando os diversos tipos de Trinos de Turnos (*), ela disse que os Trinos Ajouros eram mestres indicados por ela, que poderiam ser regentes dos Presidentes Triada, e iriam receber missões no Templo Mãe e nos Templos do Amanhecer. A ninfa do Trino Ajouros é Ajouramas. Para os Ajouros, em particular, escreveu:

•    “A missão é uma coisa muito séria, principalmente com uma atribuição específica. Estamos aptos para qualquer evento, para qualquer ritual, polidos e preparados.
Porém, muito importante é a emanação que você vai deixar. É a cultura que já está em funcionamento, é a sua manipulação. O campo magnético que você manipula é o mais importante nesta atribuição.
Veja: eu recebo do Pai Seta Branca todas as atribuições. Recebo e faço, construo, e depois, com minhas mãos, vou modelando, pedacinho por pedacinho, e deixo ali o meu ALEDÄ, que existe nos três reinos de minha natureza.
Meu filho, estude a sua própria personalidade, porque de nada nos valerão todos os conhecimentos do mundo e tudo o que estiver fora de nós, se não conhecermos a nós mesmos. Estude a sua alma, que é a sua individualidade, que é o seu EU, porque só ela reflete a sua personalidade. Conheça a si mesmo, para viver a sua consciência e, seguro, ser feliz!” (Tia Neiva, 22.2.83)

•    “Os Ajouros são mestres conhecedores da Doutrina. Devem estar a par dos fenômenos. Devem estar sempre atualizados. Os Ajouros devem sempre defender os Adjuntos, seguindo suas escalas, fazendo-se compreensíveis, inclusive agindo como conselheiros, sabendo dominar suas opiniões e fazendo parte das reuniões do Adjunto.
Meu filho Ajouro: não sejas insistente. Terás que atender, em teu sacerdócio, os Presidentes Triada e seus Adjuntos, inclusive a mim, tua Mãe Clarividente, nos Templos Externos, em trabalhos de mensagens e no Radar.
Meu filho Ajouro: existe em cada um de nós uma voz, que nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz interior nos repele e nos culpa. Porém, se praticarmos o Bem, ela nos aprova e nos torna felizes e, assim, lembrarás de mim!
Enquanto fizeres bem a tua missão, terás o Bem. Se não souberes decidir, nada receberás! É uma missão delicada.” (Tia Neiva, 30.3.83)


Turno de Trabalhos

A idéia do Turno de Trabalho visava inicialmente à manutenção física do setor de trabalho. O Mestre escolhe seu Turno de Trabalho de acordo com sua afinidade, com esta escolha, estaria se comprometendo a fazer o possível para auxiliar na manutenção física do setor, visto que pela sua natural sintonia com o Trabalho, já estaria presente para a realização. O Trino do Turno deveria ser um Coordenador, que verificasse o quê faltava e buscasse, junto aos Cavaleiros do Turno, suprir a necessidade. Uma pintura a ser retocada, material (velas, defumador), uma lâmpada queimada, um véu a ser lavado ou reposto, etc...Apresentei a explicação em tempo verbal pretérito, porque quase nenhum Turno se efetivou nesta missão. Algumas coisas em nossa Doutrina não chegaram a ser “avinhadas”. De qualquer forma, o quê você deve ter em mente ao escolher um Turno de Trabalho é justamente sua afinidade com este setor, e sua disponibilidade em auxiliar em sua manutenção, não só espiritual, mas também do espaço físico.
Como é você quem escolhe o seu Turno, obviamente sente mais afinidade com aquele trabalho, mas não se pode afirmar que tenha mais “força” ou energia que qualquer outro mestre de Turno diferente durante a realização do Trabalho. Sua capacidade de manipular as forças está diretamente ligada a sua sintonia. Não a sintonia COM o trabalho, mas a sintonia DURANTE o trabalho.Salve Deus!


AOS MESTRES CAVALEIROS DOS TURNOS:

Meu filho Jaguar, a tua história, rica, é de nobreza, de gestos altos, de ação heróica e brilhante, de grande esplendor.

O tempo mudou a vida, filho. Procura atualizar os teus pensamentos para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou.

Custei a entender os homens desta tribo e, à beira do abismo, consegui esconder as suas armas, que, até então, estavam viradas contra seus próprios irmãos. Logo, armei-me contra mim mesma! E, pelo Caminho de Jesus, essas armas vão se transformando em amor e tolerância.

Filho, move-se o mundo das descobertas científicas e o Homem, com suas armas, não saberá para onde ir.

A tecnologia deveria ser a nossa realização, porém, ameaça destruir a Paz!
Em meio dos acontecimentos, filho, temos que nos preparar para assimilar os fenômenos. Temos que aprender e, para isto, formei entre vocês os turnos em missões específicas em cada atribuição.
...
Meus filhos, estas atribuições são para que cada um de vocês entenda e se habitue a pensar que temos, também, uma missão material e que não é possível continuar sem conhecê-la.

Estamos preparados para organizar as Estrelas e seus responsáveis podem preparar mestres para os dias determinados de trabalhos.
... Tia Neiva, em 22 de fevereiro de 1983
Turnos:

ADELANOS/ADELANAS - Tronos Vermelhos e Amarelos; Castelo do Silêncio
AGANAROS/AGANARAS - Atendimento aos prisioneiros, nos Julgamentos e Aramês
AMOROS/AMORANAS - Indução
GALEROS/GALANAS - Cura e Junção
GRAMOUROS/GRAMARAS - Iniciação Dharman Oxinto
MATUROS/MATURAMAS - Sudário
MURANOS/MURANAS - Desenvolvimento dos Médiuns
SAVANOS/SAVANAS - Randy
TAMAROS/TAMARAS - Oráculo e Cruz do Caminho
TAVORES/TAVANAS - Estrela Candente, Unificação e Pirâmide
VALÚRIOS/VALÚRIAS - Mesa Evangélica
VOGUES/VOUGANAS - Pequeno Pajé

Turnos Especiais:

ADONARES/ADONARAS - Levantamento de recursos financeiros
AVAGANOS - Assessores da Clarividente
DORAMOS - Conselheiros dos Adjuntos Maiores
VENÁRIOS/VENAS - Regentes do Adjunto Maior
VENÁRIOS ESPECIAIS - Substitui o seu Adjunto Maior

O Turno Ajouros nãos consta nesta carta, tem uma carta específica
.
AJOUROS/AJOURAMAS – Mestre ou Ninfa em missão específica ou especial.

Os Ajouros são mestres conhecedores da Doutrina. Devem estar a par dos fenômenos. Devem estar sempre atualizados.

Os Ajouros devem sempre defender os Adjuntos, seguindo suas escalas, fazendo-se compreensíveis, inclusive agindo como conselheiros, sabendo dominar suas opiniões e fazendo parte das reuniões do Adjunto.

Meu filho Ajouro: não sejas insistente. Terás que atender, em teu sacerdócio, os Presidentes Triada e seus Adjunto, inclusive a mim, tua Mãe Clarividente, nos Templos Externos, em trabalhos de mensagens e no Radar.

Meu filho Ajouro: existe em cada um de nós uma voz, que nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz interior nos repele e nos culpa. Porém, se praticarmos o Bem, ela nos aprova e nos torna felizes e, assim, lembrarás de mim!

Enquanto fizeres bem a tua missão, terás o Bem. Se não souberes decidir, nada receberás! É uma missão delicada. Tia Neiva, em 30 de março d






Filhos de Devas

Nas diversas linhas orientais, especialmente na Indiana, os Devas se situam entre os seres divinos superiores e os seres humanos, classificados como semideuses, tendo sob sua responsabilidade as forças telúricas, isto é, as forças da Terra.
São divididos em dois grupos: os Devas Maiores, compreendendo AGNI, Senhor do Fogo; PAVUNA ou VAYU, Senhor do Ar; VARUNA, Senhor da Água; e KCHITI, Senhor da Terra. O segundo grupo, os Devas Individualizados, comandam os elementais ou espíritos da Natureza.
Na Doutrina do Amanhecer, os Mestres Devas são os responsáveis pela execução dos diversos rituais, bem como pela classificação e reclassificação do mestrado, em face de suas consagrações,  por suas emissões e cantos e cadastros. Cabe aos Devas elaborar o calendário anual de eventos, mercar reuniões e emitir os avisos.
1º Filho de Devas, Mestre Barros, Adjunto Alufã           2º Filho de Devas, Mestre Fróes, Adjunto Adejã                                          
Considerando as articulações do Mestre Barros, Adjunto Alufã, para a formação de um povo, contrariando as determinações doutrinárias e dos Trinos Triada Presidentes, o Coordenador dos Templos do Amanhecer divulgou o seguinte ato:
CIRCULAR DE 31 DE JANEIRO DE 2006
AOS PRESIDENTES DE TEMPLOS E MESTRES DEVAS

De ordem do Coordenador dos Templos do Amanhecer, Trino Ajarã, Mestre Gilberto Zelaya, os Mestres e Ninfas pertencentes aos efetivos dos Templos do Amanhecer que participaram das aulas dos Curso de Devas, realizadas no Templo-Mãe, e que foram transferidos indevidamente, em desacordo com a Lei Dharman Oxinto, para os Adjuntos Alufã ou Adeja, após a conclusão do respectivo curso, deverão retornar aos Adjuntos de Origem nos Templos respectivos.
Os Presidentes deverão apresentar uma relação com os nomes dos Mestres ou das Ninfas para a anotação cartorial dos Devas e o retorno aos seus Templos, ficando sem efeito a classificação de Devas para os Templos do Amanhecer.
Os Presidentes que necessitarem deverão propor junto à Coordenação a formação de novos Devas e encaminhar os Mestres ou Ninfas para sua formação, após autorização do Trino Ajarã.
Dê ciência e cumpra-se.
Mestre Gilberto Zelaya
Trino Ajarã
Coordenador dos Templos do Amanhecer




Iniciação
No Dicionário Aurélio encontramos a definição: Iniciação é uma cerimônia pela qual se   inicia alguém nos mistérios de alguma religião ou doutrina. Todavia, sabemos que a iniciação é um processo místico que ninguém conhece e só se revela ao próprio iniciado. O que nós, instrutores, podemos fazer, é colocar os direcionamentos e ensinamentos nos cérebros dos que vão iniciar. É desafio e arrogância pretender iniciar alguém espiritualmente. O que fazemos é, de forma simples e consciente, conduzir o médium ao Castelo de Iniciação, dentro de um ritual que o coloca em condição de receber a iniciação espiritual, a ser realizada pela Espiritualidade Maior.
O ritual da Iniciação, em qualquer linha, é que caracteriza o cruzamento de correntes para aquele que recebeu a Iniciação Dharman Oxinto e busca outras linhas, na falsa busca por ampliar suas capacidades. Temos muitos exemplos, principalmente de maçons, que se julgam capazes de trilhar os dois caminhos, e se enganam, porque têm que optar por um ou por outro, uma vez que na Maçonaria a marcha é feita por várias consagrações, totalmente diferentes das da Doutrina do Amanhecer. Na foto, o ritual de Iniciação na Maçonaria.
A Iniciação é o primeiro passo, a primeira consagração do médium em nossa Doutrina, após suas aulas de Desenvolvimento e ter sido Emplacado, estando, por isso, capacitado a trabalhar em manipulações de forças não muito intensas. Considerando que tenha recebido sua Iniciação completa, dentro das suas reais capacidades de manipulação, isso significa a admissão dele como elo da nossa Corrente, tornado-o apto ao trabalho em alguns setores do Templo, de forma que possa manipular as energias na medida de sua capacidade, que irá aumentando pela continuidade de sua ação na Lei do Auxílio, pela continuidade de suas consagrações e pelo crescente conhecimento das Leis, pautando sua vida de conformidade com a conduta doutrinária. Isto significa que o iniciado terá ele mesmo de cuidar de sua própria e verdadeira jornada para ir completando sua iniciação espiritual, porque, na realidade, ele foi apenas iniciado ritualmente. No plano físico é realizado um ritual de que todos aqueles médiuns participam, mas é no plano espiritual, com a presença de Pai Seta Branca e dos Mentores responsáveis por seus tutelados, que cada médium recebe – ou até não recebe – sua verdadeira iniciação espiritual.
A Iniciação Dharman Oxinto é uma consagração atual, a partir de nossa chegada ao portal do III Milênio. Anteriormente, em nossas vidas passadas, tivemos muitas iniciações, mas que só tiveram efeito naquelas respectivas jornadas, nos dando a força necessária para suportar nossas ações naquele período de nossa passagem pelo plano físico. Com o desencarne, nada restava daquela iniciação.
Essa consagração deriva da Iniciação de Osiris, realizada na Câmara Real da Grande Pirâmide, no Egito, da qual se encarregavam as sacerdotisas de Horus. Quando Pytia, uma encarnação de Tia Neiva, determinou que fossem feitas Iniciações na Cruz do Caminho, ali reuniu as sacerdotisas de Horus que haviam ido de Luxor e, por orientação dos planos espirituais, encarregou-as da consagração que passou a ser designada como Iniciação Dharman Oxinto, passando as sacerdotisas a serem chamadas Dharman Oxinto, dando origem a esta Falange Missionária que, até hoje, é a incumbida da Iniciação.  As Dharman Oxinto fazem a corte, servem o vinho e ajudam na entrega das rosas. 
Através dos séculos, esse conjunto de forças foi sendo trabalhado, chegando até este nosso tempo em que, aperfeiçoado pela energia extracósmica, alcançou o poder da nossa Iniciação Dharman Oxinto, projetando no plexo do iniciante uma partícula do grandioso raio de Eridan, diretamente da Cabala de Simiromba. Essa Iniciação marca o espírito para toda a eternidade. Mesmo que a pessoa saia da Corrente e passe por outras doutrinas, ela leva essa marca, que é respeitada mesmo pelas entidades do Vale das Sombras, dando proteção onde quer que esteja.
O espírito do Jaguar não mais terá outras iniciações. A jornada será cada vez mais difícil mas, mesmo em futuras reencarnações, trará a marca de sua Iniciação Dharman   Oxinto.
O médium iniciado é aquele que se propôs superar sua faixa cármica em busca de melhor condição espiritual, atravessando os diversos portais das Consagrações, dedicando-se à Lei do Auxílio, integrado em um Sistema Crístico.
Atualmente, no Castelo da Iniciação, o médium recebe seu Primeiro Raio como um espírito a Caminho de Deus: Eridan, emitido pelo Oráculo de Simiromba.
Como passo inicial na Doutrina, o médium teve seu Desenvolvimento, onde seus plexos são trabalhados, e depois aulas especiais, preparando-o para o novo e importante passo da Iniciação Dharman Oxinto (que significa A Caminho de Deus), quando recebe, na maior parte dos casos, mais força do que poderá inicialmente manipular, pois, a princípio, participando de trabalhos no Templo, ele ainda não sabe a força que tem, o que faz com que vá paulatinamente se conscientizando da sua potencialidade, ampliando seu poder de manipulação.
Na medida em que se descarta de alguns aspectos de sua personalidade, por sua atuação na Corrente, o médium diminui suas cargas pesadas, as correntes negativas, tornando-se mais sensível às vibrações dos planos espirituais, aumentando sua consciência e melhorando a emissão de seu fluido ectoplasmático.
O médium inicia sua jornada “a Caminho de Deus” conduzido pela corte, saindo descalço, envolvido pelo manto e com um capuz cobrindo toda sua cabeça. Fica descalço por que não deve entrar no Castelo de Iniciação portando impurezas e, enquanto faz sua movimentação no Templo, conduzido pela corte, indo até à Pira, vão sendo descarregadas suas cargas pesadas, energias negativas e forças esparsas, o que é facilitado pelo contato de seus pés diretamente com o chão, sem o uso de calçados.
O manto proporciona proteção integral aos seus chakras, preparados e abertos para receber a força da Iniciação, ficando, assim, expostos a alguma interferência se não estivessem protegidos.
O capuz revive a Iniciação de Jesus, feita pelos Grandes Iniciados, no Tibete, que cobriram seus rostos diante da grande luminosidade que resplandecia do Divino e Amado Mestre.
Desde que começa sua jornada até quando volta, o médium, tanto Apará como Doutrinador, recebe igualmente sete mantras:

I  DHARMA OXINTO:     Tenho ordem divina para te colocar a Caminho de Deus.
II DAMO:  Limpeza - sal e perfume.
III GUMA: Desnudar - Primeira recartilhagem.
IV EVO:   Sobre o esquife - Preparação do escudo - SIM ou NÃO - Capacidade.
V  JANÁANA: Inventário - Oferta. Manifestação de Pai Seta Branca.
VI MUDRA: Desenvolvimento dos chakras.
VII EUTENASIA: Participação com os Mundos Encantados dos Himalaias. Último retoque dos pequenos Mestres.

Por determinação do Trino Arakém, em abril/2003, o desenvolvimento para menores de 16 anos só seria autorizado por indicação expressa do Trino Arakém, no Templo-Mãe (atualmente, pelo desencarne do Trino Arakém, a autorização é do Trino Ypuarã, Mestre Raul, que coordena o Grupo dos Jovens), e pelo Presidente, nos Templos do Amanhecer, por escrito, e anexada à folha assinada pelo responsável pelo menor, juntamente com a cópia da Certidão de Nascimento, sendo que após a Iniciação o menor irá esperar completar 16 anos para, então, fazer sua consagração da Elevação de Espada e prosseguir sua jornada.

          O anel de pedra branca – cristal – simboliza a Iniciação Dharman Oxinto, protege e significa que o portador está em paz com os planos espirituais. Deve ser usado na mão direita.
Após ser Iniciado, o médium deverá fazer as aulas para a Elevação de Espadas, seu segundo passo iniciático.
·         “Vou reavivar os pontos iniciáticos da Contagem.
Por exemplo:  primeiro passo Dharman Oxinto e os seus sete mantras.
O Doutrinador e o Apará - seus juramentos são diferentes, porém os mantras são iguais.
Esta Iniciação começou no dia Primeiro de Maio de 1959.
“O Senhor  tem o Seu templo em meu íntimo. Nenhum poder é demasiado ao poder dinâmico do meus espírito. O amor e a chama branca da Vida residem em mim!” - Estas invocações deverão ser feitas normalmente pelos iniciados - às 12, 15 e 20 horas - para formar uma corrente positiva contínua, sempre em benefício dos mesmos, mesmo sendo feita meia hora antes ou depois.”  (Tia Neiva, s/d)
·         “É reparado que as Iniciações são bem diferentes: cada mediunidade é regulada à sua faixa, que são também as doze chaves do Ciclo Evangélico Iniciático, após receber o mercúrio significativo, sal, perfume e mirra.
Tal é a origem desta tradição cabalística que compõe toda a Magia em uma só palavra: Consciência!”  (Tia Neiva, 27.10.81)

·         “A Iniciação Dharman Oxinto está dentro da lei de uma conduta doutrinária.
É difícil falar sobre a Iniciação Dharman Oxinto, difícil por ser tão sublime.
Uma Iniciação mal conduzida, não sabemos a quem fará tão mal: a quem recebeu, a mim Koatay 108 ou ao indivíduo que o conduziu até o Salão Iniciático.
A Iniciação Dharman Oxinto é realizada com muita precisão. O mestre que fez a Iniciação há dez anos já não precisa fazer mais, isto é, o caso dos meus filhos que fizeram as iniciações da Rainha de Sabah, Dalai, a do Sol, bem como a Dharman Oxinto.
Meu filho, mestre Jaguar, nosso povo está aumentando e sabemos, pois, que tudo que temos é adquirido com trabalho e amor.
Toda nossa dedicação dia a dia se aprimorando já diz com certeza: vem aumentando nossa Luz!
Sinto dizer que estamos correndo riscos em nossa vida iniciática se não formarmos aquele velho critério que eu sempre digo: a Iniciação, a hora efetivamente de iniciar o Homem, dando seu direito de seu trabalho na linha espiritual.
Para melhor critério, ficam agora os Mestres Adjuntos com a responsabilidade de dar uma autorização por escrito de cada médium que fará sua Iniciação Dharman Oxinto.
Todos os Templos Externos podem ter suas Iniciações onde estiverem se o seu Adjunto recomendar ao Trino Ajarã Herdeiro Triada Arcano, Mestre Gilberto Zelaya.” (Tia Neiva, LEI DHARMAN OXINTO, 17.5.84)




Elevação de Espadas

A Elevação de Espadas é o cruzamento de forças iniciático-evangélicas que projeta no médium os poderes de ADONES, somando-se aos raios de Eridan, que recebeu no Desenvolvimento, e de Oner, quando de sua Iniciação, formando potente conjunto de forças desobsessivas.
Segundo Pai Seta Branca (31.12.76), “cada espada que se ergue é uma esperança na conquista de uma Nova Era e é por ela que Jesus vem impedindo a força dos irrealizados cavaleiros milenares que vêm cavalgando na ira de uma vingança desproporcionada.”
Koatay 108 determinou que um médium só deveria fazer a Elevação de Espadas após, no mínimo, três meses após ter feito a Iniciação, devendo fazer o curso preparatório de quatro aulas conforme roteiro do 1º Mestre Jaguar, datado de 17.3.81. Em abril/2003, o Trino Arakém determinou que este segundo passo iniciático só poderia ser realizado após o médium ter 16 anos.
 Nesse ritual há que se saber a parte mais marcante, quando o médium Doutrinador chega diante da representante de Koatay 108, que está com a espada, enquanto o Apará se coloca do outro lado do Aledá, para se ajoelhar na almofada, cada um portando sua rosa.
A representante de Koatay 108 entrega a espada ao Doutrinador, dizendo mentalmente: ESTA ESPADA É O SIMBOLISMO DE TODAS AS CONQUISTAS POR ONDE JÁ ESTIVESTES. USE-A PARA O BEM!.
O médium recebe a espada e a eleva por sobre a cabeça da representante de Koatay 108, que diz mentalmente: PASSE PELA MINHA CABEÇA E CRUZE COMIGO A MESMA FORÇA!
Em seguida, o médium se volta, pelo lado esquerdo, de frente para a Mesa Evangélica, e eleva a espada a Jesus, emitindo com segurança, em voz alta: É O MEU SEGUNDO PASSO INICIÁTICO, MEU SENHOR E MEU DEUS! PROVO A MINHA INICIAÇÃO. SOU UM INICIADO! SOU MESTRE, PORQUE CONFIO EM TI! JESUS, ONDE QUER QUE ESTEJA, SEI QUE ESTARÁS ME OUVINDO!
Este ato simboliza a fé, a luta e a determinação do médium em prosseguir sua jornada com amor, tolerância e humildade.
O Doutrinador baixa a espada, volta-se por seu lado direito, entregando a espada à ninfa da corte que o aguarda.
O Apará se ajoelha e o Doutrinador se dirige até ele, enquanto Koatay 108 mentaliza: ENTREGUE A TUA ARMA E RECEBA, PELA PRIMEIRA VEZ, ESTA CENTELHA QUE VEM TE CONSAGRAR!
O Doutrinador faz o convite à entidade do Apará, que incorpora. O Doutrinador faz a troca das rosas, dando a que levou ao Apará e pegando a dele. Em seguida, faz a elevação daquele espírito.
Existem questionamentos sobre se fazer a elevação de um Espírito de Luz. Mas, na nossa Doutrina, tudo é correto e tem uma razão de ser. Isso pode ser visto na parte sobre ELEVAÇÃO com maiores detalhes, mas, apenas para o aspecto da Elevação de Espadas, naquele momento o Mentor do Apará se vale da força da elevação do Doutrinador para desincorporar, levando consigo qualquer impregnação que, porventura, existisse no plexo do médium e que poderia prejudicar sua consagração.
Ao começar seu curso para a Elevação de Espadas, o médium deve participar da Estrela de Aspirantes ou Estrela Aspirante, que é a Estrela Candente realizada para treinamento dos mestres e ninfas, e que foi estabelecida por Mãe Yara dentro de importantes condições: tem o comando de um Ajanã e tem que sair do Turigano para a Estrela conduzida por uma corte, que protege os seus integrantes. Ao encerrar o trabalho, a corte traz de volta os participantes até o Turigano, onde é feito o encerramento, na Chama da Vida, não havendo entrega de energia, uma vez que não está o médium não elevado em condições de receber as energias da Estrela Candente. Há, tão somente, a projeção da amacê, harmoniosa e proporcional à capacidade dos chakras de cada um dos participantes, das energias Cassuto, Catuso e Muruã (Veja ESTRELA CANDENTE).
Após sua Elevação de Espadas, o médium pode usar sua indumentária completa, podendo trabalhar dos Sandays e, o que é mais importante, assumindo o compromisso de participar, pelo menos uma vez por mês, das consagrações da Estrela Candente, exceto aqueles de Templos Externos.
Em abril/2000, os Trinos Presidentes decidiram que as ninfas das falanges missionárias das Nityamas e Samaritanas não podem mais fazer a Elevação de Espadas com suas indumentárias de falange, como vinha acontecendo, devendo fazer aquela consagração trajando a indumentária de escrava, usada obrigatoriamente pela ninfa que for fazer sua Elevação. Assim, ficou também suspensa a autorização para que a ninfa usasse a sua indumentária de Luinha para aquela consagração.
O anel de pedra preta, usado na mão esquerda, significa que o portador teve a consagração da Elevação de Espada e está apto para manipular as energias neutras e a trabalhar na Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.

COMPROMISSO DO MÉDIUM: “Meu filho, Salve Deus! Quis a vontade de Deus me colocar diante de vós, por quem jurei os meus olhos e entreguei a bem da verdade. E agora, assumindo este imenso compromisso, é pela vontade de Deus, também, que jurais, vos comprometendo a servir, com todas as honras deste Mestrado. E, se vos convier, pensai, assinai e entregai-me. Se um dias as vossas forças vos faltarem, entregai, também, honrosamente, este compromisso. Tia Neiva”
(O mestre ou a ninfa assina este compromisso no Castelo dos Devas)
“A Elevação de Espadas é o cruzamento de forças iniciático-evangélicas e é, também, para a abertura dos Sandays o poder iniciático.” 
(Tia Neiva, LEI DHARMAN OXINTO, 17.5.84)

  • “Os Trinos Presidente Triada comunicam aos Mestres Devas e Instrutores da Elevação de Espada: a partir da presente data, ficará o Adjunto Alzat - Mestre Queiroz - responsável pela “apresentação” e “autorização” do médium para o ritual de Elevação de Espada; os Instrutores de Elevação apresentarão os médiuns ao Mestre Queiroz após a conclusão das aulas e este emitirá uma autorização encaminhando o médium para o Castelo dos Devas. Os casos omissos a estas orientações, somente com autorização dos Trinos Presidente Triada.”  (T. P. Triada, 13.9.97)
Centúria


O Curso de Pré-Centúria foi ministrado pelo 1º Mestre Jaguar, atendendo à missão recebida, em 1976, por Pai João de Enoque, incorporado em Tia Neiva. Com o passar do tempo, foi dado a um instrutor que ele indicasse, no Templo-Mãe, e, para conduzi-lo nos diversos Templos do Amanhecer, os Trinos Triada Araken e Ajarã indicavam mestres Instrutores devidamente preparados, coordenados pelo Adjunto Oralvo, Mestre Silvério, que eram escalados para a Centúria Regionalizada, onde os Templos são grupados de forma a permitir o deslocamento mais conveniente desses Instrutores.
Para a aplicação do curso nos Templos do Amanhecer foram estabelecidas algumas condições:
1) O número de mestres inscritos pode variar de um local para outro;
2) As aulas deverão ser quinzenais e, sempre que possível, dadas às quintas-feiras, sendo permitidas aulas nos sábados e domingos para atender às necessidades locais;
3) O Presidente deverá pedir à Coordenação dos Templos do Amanhecer a matriz do material (cartas de Tia Neiva, etc.) a ser utilizado e providenciar a reprodução na quantidade suficiente para distribuição no Curso;
4) O Presidente deverá verificar se todos os inscritos estão consagrados pela Elevação de Espadas;
5) Não pode o Presidente interferir com as atividades normais do Instrutor, nem mesmo quando este é um seu componente, e, especialmente, pretender facilidades para algum mestre; 
6) O Instrutor deve limitar sua ação à aplicação do Curso, sem se envolver com outros assuntos relativos ao Templo ou ao Presidente;
7) O Instrutor deverá remeter à Coordenação, no máximo até a terceira aula, a relação dos médiuns inscritos e, ao término do Curso, uma lista daqueles que completaram o Curso;
8) O médium que faltar a duas aulas será eliminado do Curso;
9) O médium que concluir o Curso e até noventa dias, no máximo, não fizer a sua Consagração de Centúria, deverá fazer novo Curso de Pré-Centúria, completo.
A Centúria completa o ciclo dos conhecimentos de um Jaguar, tornando-o apto a exercer sua mediunidade com segurança. Com o conteúdo das cartas de Koatay 108, principalmente no período de 1977 a 1979, formou-se a estrutura das aulas de Centúria e aquele acervo, especialmente as Cartas Abertas (*), tornou-se fonte permanente de instrução e consulta para os médiuns centuriões.
No meu ponto de vista, considerando que a própria Tia Neiva dava como pronto para qualquer missão o médium Centurião, seria extinto o curso de 7º Raio, que foi criado pelo 1º Mestre Jaguar e somente por ele ministrado, no Templo-Mãe, tratando-se mais de uma reciclagem da Centúria. Para isso, o currículo da Pré-Centúria e das aulas de Sétimo seriam fundidos, mesmo que isso exigisse um pequeno número de aulas adicionais, mas todos teriam acesso simplificado aos conhecimentos que foram desdobrados e se constituiriam em um único curso de Pré-Centúria.

CARTA DA TIA - MENSAGEM AOS ADJUNTOS RAMA 2000
Meu filho Trino, Salve Deus!
Desejo-lhe um próspero ano novo, ano de progresso, ano de amor, com harmonia em todos os sentidos, na vida e na morte.
Saiba, pois, que tua vida, num conjunto de harmonia, se estende na melodia universal, sendo do físico ao etero-magnético, sempre conquistando, sempre descortinando tudo aquilo que traduz vidas em seus mistérios. Fostes colocado Adjunto, na força vingadora de KOATAY 108, para a grande revelação de um mundo em desenvolvimento.
Desejo, filho, que as forças dos encantados rebrilhe sobre teu Sol Interior, dispondo-se no Terceiro deste Sétimo. Ninguém deverá conhecer o manejar de tua espada. Ninguém poderá arrebatar do teu punho os mantras silenciosos que arrancaste do seio de tua Mãe KOATAY 108.
Mestre Jaguar, é chegada a hora. As forças se movimentam nos três reinos desta natureza. Os planetas já se destinam em direção de tua orbe. Marche, filho, portanto, com este objetivo, desta estrada culminante na lei de auxílio.
Filho... Filho querido do meu coração, filho de Esparta, Jaguar Rama 2000, que na regência de um povo seguirás impune, mesmo que seja preciso atravessar o vale das sombras da morte. Jesus, o sol da vida, emitindo sobre os Raios de Araken irá despertar os seres que ora ainda vivem sob os vossos pés, sempre confiante em teu amor, filho meu.
Sobre o azul do céu, mantras, mil mantras, que virão como espadas luminosas, colocar-se-ão ao teu punho, filho meu, para que possas levantar do teu pé o Homem arraigado em sua terra natal. A raiz que ainda não se transformou em gota medicinal, a roseira que ainda não brotou a sua rosa..., a palmeira que soube balançar as suas palmas... Emitir o sol, a ave do inverno que não pode revoar... a terra arada que ainda não teve forças de vingar sua semente..., o homem que ainda não recebeu a sua graça.
Tua missão, teu sacerdócio exige tudo que disse acima, o que ainda não é tempo de dizer. Todo amor nesta marcha, neste NOVO AMANHECER, que depende de conheceres a ti mesmo, para melhor emitires a humildade, a tolerância e o amor, que é a Lei de tua regência.
Todo o universo ouve o teu sagrado juramento, que fizeste com as seguintes palavras: "Oh Jesus, fira-me quando o meu pensamento afastar-se de ti". E mais, ao tomar o cálice: "Este é o teu sangue! Ninguém jamais poderá contaminar-se por mim". De Deus terás tudo por estas palavras.
Teu PAI SETA BRANCA, em CRISTO JESUS, SIMIROMBA, também em teu amor.
Vale do Amanhecer, 30 de Dezembro de 1978



7º Raio

Quando Tia Neiva formou o Mestrado, pelo poder de sua clarividência, fez uma classificação dos mestres de acordo com a aura de cada um, tal como é feita na Divina Legião do Mestre Lázaro.
Para nós, neste plano físico, é apenas uma referência, porque Sétimo Raio é uma classificação muito elevada nos planos espirituais. Por exemplo, Pai Seta Branca é um Sétimo Raio de Jesus; Arakém é um Sétimo Raio de Pai Seta Branca.
Com o desencarne do 1º Mestre Jaguar, Trino Arakém, Mestre Nestor, que era o instrutor do Curso de 7º Raio e 7º Raio Lunar, em outubro de 2004, os Trinos informaram que aquele curso estava suspenso até posterior decisão.
O Trino Arakém explicava que não fazia consagração dos mestres e ninfas após o curso porque não dispunha de clarividência, e seria muita pretensão classificar alguém como um Sétimo Raio, mesmo tendo concluído aquele curso. Dizia que quem iria fazer a consagração seriam os Mentores ou os Guias, para que o médium recebesse tudo o que tinha direito, pelo seu merecimento. A certeza de cada um seria tão somente após o desencarne, quando a realidade do desempenho de sua missão nesta reencarnação mostraria o merecimento de ser ou não consagrado.
No meu ponto de vista, considerando que a própria Tia Neiva dava como pronto para qualquer missão o médium Centurião, seria extinto o curso de 7º Raio, que foi criado pelo 1º Mestre Jaguar e somente por ele ministrado, no Templo-Mãe, tratando-se mais de uma reciclagem da Centúria. Para isso, o currículo da Pré-Centúria e das aulas de Sétimo seriam fundidos, mesmo que isso exigisse um pequeno número de aulas adicionais, mas todos teriam acesso simplificado aos conhecimentos que foram desdobrados e se constituiriam em um único curso de Pré-Centúria.

Arcanos

No Curso de Estrelas, o Mestre Tumuchy  ensinou que Koatay 108 avançara tanto, obtendo elevado respeito nos planos espirituais, que havia movimentado uma estrutura capaz de receber o beneplácito dos Arcanos. 
Os Arcanos são espíritos superiores, que presidem, há milênios, todo o Universo.  São tão grandes que não ficam aqui, só nos projetando sua força. São a manifestação do SOPRO DIVINO na Terra! São espíritos finíssimos e, simplesmente, não discutem - vêm em missão, diretos, precisos, objetivos, e são eles que chegam até os Soberanos Espíritos que regem a Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os Arcanos regem os trabalhos da Estrela de Nerhu. Se os Jaguares correspondem, tudo bem. Caso contrário, eles simplesmente se retiram. 
A presença dos Arcanos significa a observação do nosso comportamento individualizado. Como poderemos corresponder a eles se não temos o conhecimento do que eles pretendem para a Terra? Somente dentro da conduta doutrinária, trabalhando na Lei do Auxílio, com amor, tolerância e humildade, poderemos corresponder e estar sempre à disposição dessa força grandiosa  dos Arcanos, que nos ditarão seus planos na medida do nosso progresso espiritual. (Veja Adjunto Arcano)
Quando Tia Neiva foi preparada na Alta Magia, foi levada por Humarram ao Oráculo de Simiromba e ali recebeu o direito de trazer a Estrela Candente e de formar os Trinos, que seriam os representantes das nossas Raízes, o que se seguiu da ordem superior para fazer os Adjuntos.
A formação de Adjuntos Koatay 108 (atualmente Adjuntos Arcanos) foi feita para estabelecer uma hierarquia dentro da Corrente, um elo de sustentação das forças, cada um recebendo sua consagração que o ligou a um Ministro.
Passou, assim, a se constituir no poder  básico da Corrente do Amanhecer, sendo seus componentes integrados pelos médiuns - Doutrinadores e Aparás - que a ele devem filiar-se após a Consagração da Centúria, conclusão do Curso de Pré-Centúria. Os Adjuntos Presidentes de Templos Externos já compõem seu povo com a totalidade dos médiuns locais.


•    “Sabendo que tudo que atinge a Humanidade tem a sua Raiz ou Adjunto, que trabalha distintamente em seus Oráculos, em sintonia cabalística, vamos, meu filho, penetrar no mundo encantado de Simiromba, nosso Pai e de seus Ministros. 
Removendo séculos, encontraremos, dos nossos antepassados, suas heranças nos destinos que nos cercam: você, meu filho, denominado ADJUNTO DO JAGUAR, ORÁCULO DO AMANHECER!”  (Tia Neiva,  1.9.77)


A CONSAGRAÇÃO
No dia 1º de maio de 1978, na Estrela Candente, foram consagrados os Adjuntos Rama, e, em 23 de julho do mesmo ano, foram consagrados os povos dos Adjuntos Koatay 108 - Arjuna-Rama -, que receberam também a sua Lei, em ritual feito por Tia Neiva, realizada na Cabala especialmente construída para sua realização, junto à Estrela Candente. 
Nas explicações sobre o ritual, Koatay 108 esclareceu:
•    “Uma grande tribo partia para a guerra de suas novas conquistas quando um despertar de amor a fez voltar até o Santuário, pedindo a Amon-Rá que abençoasse aquele povo.
Esta Iniciação, atravessando séculos, chegou até aqui! 
Arjuna-Rama entra no Oráculo - ou Santuário, com uma lança na mão, escoltado por ninfas Dharman Oxinto. 
No portão do Santuário pergunta à I Solitária Yuricy se pode se espiritualizar. Esta vai à presença do Sacerdote, que está com os poderes de Koatay 108, que lhe responde: se for por bem, diga-lhe que entre! 
Ele entra e recebe os poderes que lhe são merecidos, sal e perfume, pelas seguintes palavras: EU TE CONSAGRO KOATAY 108! 


APONARAS
Originalmente, Tia Neiva havia denominado Aponara a Ninfa do Mestre Adjunto Arcano. Todavia, depois voltou atrás, alegando que a força era muito grande, porque influenciada por reencarnações muito fortes e marcantes daquelas Ninfas, poderiam ocorrer desequilíbrios em seus plexos.

Ligando a situação das Ninfas perante seus povos, os Trinos retomaram aquela idéia, e a Falange Missionária Aponaras foi consagrada, junto com as demais falanges, no dia 20 de setembro de 1998, composta pelas Ninfas dos Arcanos e dos Presidentes de Templos do Amanhecer, tendo como Primeira a Ninfa Lua Nair Zelaya, sem necessitar um Adjunto de Apoio, tendo em vista a situação doutrinária dos mestres de suas componentes.

Seu prefixo é Veiza, para as Lua, e Veiza-Ra para as Sol.

O canto emitido na consagração foi o da escrava do Cavaleiro Especial. As Ninfas dos Sub-Coordenadores não serão Sub-Coordenadoras mas serão preparadas e escaladas pela 1ª Aponara para representar Koatay 108 ou Pytia no ritual da Elevação de Espadas; Profetisa nos Casamentos; Condessa Natharry nas libertações e incorporação para Bênção de Pai Seta Branca. Podem, também, promover reuniões com missionárias quando a isso solicitadas. Foi estabelecido que as cortes da Iniciação sejam, nos Templos do Amanhecer, entregues unicamente às Aponaras.

Em reunião de 30/04/2003, o Trino Ajarã determinou que a cultura de Ajanãs e Ninfas Janda, nos Templos do Amanhecer, passassem a ser feitas pelo Presidente, que poderia, inclusive, preparar a sua Aponara para fazer as invocações de forças nas consagrações.

• “Minha filha, não há missão específica, nem mesmo para as ninfas Aponaras, que são as ninfas dos Adjuntos Maiores.” (Tia Neiva, 11.3.83)Com a permissão dos Trinos Presidentes Triada, as Coordenadoras dos Templos do Amanhecer serão consagradas como Missionárias da Falange de APONARAS, por se tratar de uma Ninfa que representa os Devas Alufã e Adejã diante de todas as Falanges Missionárias de um Templo, orientando e atendendo as necessidades das falanges, dando suporte às primeiras do Templo Mãe.

Segundo a nossa Mãe Clarividente, a Aponara seria um Turno da Legião para a escrava do Adjunto Maior, porém não foi utilizado por se tornarem AJOURAMAS. À semelhança das Madruxas e Taganas que eram Turnos da Legião e passaram a ser falanges, as Aponaras, a partir desta data será a Falange que absorverá as atividades de uma Coordenadora, por ser escrava de um Presidente de Templo ou a Ninfa indicada para tal função, pelo Coordenador dos Templos do Amanhecer. A Ninfa que perder a condição de escrava do presidente ou se for substituída pelo Coordenador deixará de ser uma Aponara.

Além das funções acima citadas, as Aponaras poderão exercer quaisquer outras atividades comuns a todas as Falanges Missionárias, sob a orientação dos Mestres Devas Alufã e Adejã. Poderão ser Representantes de Koatay 108, nos Templos, desde que indicadas pelo Coordenador dos Templos e aculturadas pela 1ª Aponara.

Será consagrada apenas uma Aponara para cada Templo do Amanhecer, com exceção do Templo Mãe, onde não terá Ninfa Aponara, por não existir a função de Coordenadora.
A indumentária da Falange de Aponaras será a mesma usada atualmente pelas Coordenadoras inclusive o pente, devendo obedecer a uma padronização de cor, proposta pelos Devas e a 1ª Coordenadora, com a avaliação, também, do Salão de Costura, permanecendo a cor vermelha para o vestido, já utilizada pela maioria das Ninfas, contudo o manto será de cor lilás. Fará parte do vestido, também, as 21 "estrelas" ou o "sol", conforme a mediunidade.

A Ninfa pertencente à Falange de Aponara terá a mesma procedência de qualquer outra Ninfa de Falange Missionária, porém não terá Adjunto de Apoio, devendo fazer a sua Emissão, conforme modelo fixado pelos Devas, observado que nos casos mais complexos os Devas definirão a forma correta da Emissão. 

FONTE:  http://www.valedoamanhecer.com/semanario/sem/Semanario113.htm
Equipe do Site www.valedoamanhecer.com
Coordenação Geral dos Templos Externos - CGTA
cgta@valedoamanhecer.com



Fotos:   1- Falange de Aponaras;   2- Nair Zelaya, 1ª Aponara;   3- Aponaras Sol e Lua

 



Adjunto Esperança

Quando desencarnou o primeiro Adjunto Veterano de Povo, Yucatã, Tia Neiva anotou em sua ficha a palavra “ESPERANÇA”. Esta denominação passou a designar o Adjunto de Povo que desencarnou, que vinha tendo seu povo redistribuído pelos outros Adjuntos até que, em setembro de 2007, por determinação do Trino Ypuarã, Mestre Raul Zelaya, foi implantada medida que contempla a perpetuação dos Ministros, uma vez que reúne seu povo sob a condução de um Arcano Representante, que emite na linha dele. 
Na Reconsagração de Arcanos e Povos ocorrida em 14 de outubro de 2007, os quatro primeiros Ministros tiveram seus regentes consagrados, sendo o representante do Ministro Cayrã consagrado em setembro de 2008:

Ministro AMAYÃ – Mestre Guilherme   representante: Adjunto RAVANCE, Mestre Antonio Pereira (Chichico);

Ministro MARABÔ – Mestre Gladson   representante: Adjunto MARBÔ, Mestre Saldanha;

Ministro UMAYTÃ – Mestre Batista      representante: Adjunto ATUMARÊ, Mestre Nélio;

Ministro YUCATÃ – Mestre Alberto     representante: Adjunto GAVÃ, Mestre Manoel 

Rodrigues;

Ministro CAYRÃ – Mestre Antônio Carlos       repres.: Adjunto JAGOR, Mestre José Eurípedes; 





Ministro


Quem é um Ministro?

O Ministro é uma Entidade de altíssima hierarquia, cuja assistência foi conquistada para nós, por Tia Neiva, ao recebermos a Consagração de Adjunto Koatay 108.

Diferente dos nossos mentores na linha dos Pretos Velhos ou Princesas, que atuam nos acompanhando em todos os momentos, o Ministro atua pela Lei Maior da Razão. Atende ao seu chamado de acordo com sua real sintonia.

Ao fazer uma prece, uma harmonização e sua emissão, você realmente tem que estar totalmente mediunizado, em total harmonia e devidamente concentrado na necessidade das forças que pode receber, para manipular em favor do próximo, ou até mesmo em seu favor. Somente atingindo este estado de concentração praticamente impecável, é que se “chega” até o Ministro!

Dispomos de nossas forças, alcançamos nosso Cavaleiro quando emitimos com – 0 –, recebemos a assistência de nossa Princesa, ou do Preto Velho, mas com o Ministro a conversa é diferente! Tem que merecer chegar até ele! Estar realmente em condições de ser recebido para dispor das forças que ele pode lhe enviar.

O próprio nome já diz “ministro”. Imagine o quanto de respaldo você necessita para poder chegar a falar com um Ministro do Governo, por exemplo!

Como Jaguares, Centuriões, médiuns preparados, temos todo o gabarito necessário que nos habilita chegar até esta Entidade, porém, existe um protocolo a ser atendido. Tem que ter um forte motivo e estar realmente em condições de “falar” com ele.

Ao realizar um trabalho onde se necessita da força decrescente do Ministro, tudo está em suas mãos! Mas sem sintonia, sem concentração, sem mediunização, não vai chegar até lá!

Ao receber a Consagração, onde se adquire o direto de invocar o Ministro pelo nome, e mais do que isso, de emitir como Adjunto usando o nome de seu Ministro, o mestre tem que estar consciente do tamanho desta responsabilidade! É preferível esperar para receber esta grandeza, do que ir em busca não estando apto a manipular.

Como já escrevi anteriormente: A Lei do Ministro é a Razão! Ele não tem tempo para perder com você! Tia Neiva, como Koatay 108, obteve este mérito para nós, agora somos nós que temos por fazer merecer, por avinhar esta Consagração valiosíssima.

Basta que você deixe de emitir, para que seu Ministro se afaste! Mesmo sem se afastar da Doutrina, se deixamos de lado nossa emissão e os trabalhos onde é necessária aquela força, não há porque o Ministro permanecer de honra e guarda de um Mestre que não utiliza o quê lhe é dado para dispor.

Ao retomar seus trabalhos, sua emissão, estando verdadeiramente consciente da necessidade destas energias, outro Ministro lhe é designado, usando a mesma roupagem e nome, pois o primeiro que recebeu já está acompanhado outro que verdadeiramente está necessitando e merecendo.

Não tem nenhuma outra conseqüência grave. Apenas perdemos um valioso tempo, que teremos que recuperar e fazer por merecer a nova assistência, sabendo conservar e respeitar toda grandeza depositada em nossas mãos.

Mestre, e as Ninfas? Não tem Ministro?

O Ministro que rege a Ninfa é o Ministro do seu Mestre! É a ele que ela se refere ao emitir “levando os poderes de seu mestre”. Muitas vezes é a Ninfa que mantém o Ministro “original” próximo do Mestre que recebeu a Consagração, evitando, por sua dedicação e amor, que ele se afaste.

As Princesas de Falange Missionária estão no patamar hierárquico correspondente a um Ministro.



O teu sacerdócio é o teu Oráculo! Quando você entra para um Adjunto, você deposita sua herança transcendental nas mãos de um Ministro, que passa a lhe reger. Não deve ser tão fácil você tomar daquele Ministro o que você depositou e dar a outro Ministro. Alguma coisa não fica boa naquela contagem. O Ministro gastou muito com você ou você gastou muito, confiado no seu Ministro. Você se esquece. Porém, o Ministro não! 
Tia Neiva, em 17 de maio de 1984

Um Adjunto é um Sétimo Raio de seu Ministro. 
Tia Neiva, 1º de maio de 1985



O que é o Cavaleiro




Muitos ficam se perguntando, logo após receberem a Consagração de Ministro e Cavaleiro, qual é a função do Cavaleiro, se só chegou a partir daquela Consagração, etc.



Para que possamos compreender bem, sempre usei uma definição forte: O seu Cavaleiro é a Polícia Federal! Sua guarda e segurança!


Força bendita dos planos espirituais, recebe a missão de lhe acompanhar, de estar ao seu lado sempre que você invocá-lo. Zelando pela sua segurança, seu equilíbrio. Não permitindo que nada, que não pertence ao seu carma, ou que seu próprio padrão vibratório permita, lhe atinja.


Dessa forma, ao consagrar a Centúria, e não somente quando receber o nome, você já está sob proteção especial. Só necessita velar pelo seu padrão vibratório para ter toda a segurança no cumprimento de sua jornada e compromisso espiritual.


A invocação do Cavaleiro com – 0 – é o seu “115”! Ele irá lhe atender sempre que a sua sintonia permitir.
Kazagrande


Lembrete: No Canto do Cavaleiro Especial, muitos emitem:“...este poder decrescente iniciático da cura e do plexo físico...”. O CORRETO É: “...este poder decrescente iniciático da cura do plexo físico...”.


Carta
Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do Vento do Mundo. 


Porque quis a vontade de Deus te agraciar com este rico Cavaleiro da Lança, companheiro da última hora, vindo de mundos afins da Luz e do Amor, com a missão, nesta jornada, de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os teus tristes destinos cármicos.


Porque, filho, os cristãos apontam os anjos, os cientistas engrandecem a Terra. 


A Doutrina junta os dois e forma a Luz para a Nova Era! 


Contigo ele caminhará, se tiveres a fé do teu amor! 


E não serás, também, crepúsculo. 


Jesus, que é testemunha dos meus olhos, responderá por mim, na Luz de nosso Pai, que é Simiromba de Deus!


Tia Neiva em 5 de julho de 1980.




As Guias Missionárias

As Guias Missionárias são espíritos de alta hierarquia, vindas do Reino de Zana , destacadas para proteger e acompanhar as ninfas do Amanhecer, que as escolhem por afinidade. Realizam grandes trabalhos no espaço, completando os que suas ninfas protegidas fazem na Terra. Em todas as situações, elas estão ajudando e participando da jornada das ninfas, exceto quando alguma ninfa se coloca fora da conduta doutrinária, o que faz com que sua Guia Missionária não tenha condições de se aproximar, por força do padrão vibratório. As Guias Missionárias são como verdadeiros Anjos da Guarda, manipulando todas as forças que as ninfas emitem ou recebem. Quando uma ninfa está escalada para um trabalho, sua Guia Missionária comparece antes, já tomando todas as providências, no Plano Espiritual, para sua correta participação.


Quando a ninfa está escalada e não comparece por motivo de força maior, sua Guia Missionária participa do trabalho e irradia as forças necessárias para ajudar e proteger a ninfa para vencer a dificuldade que a impediu de comparecer. Mas triste é quando uma ninfa deixa de cumprir sua escala por preguiça ou displicência, e fica isolada, abandonada por sua Guia Missionária que parte para fazer o trabalho para o qual foram escaladas, deixando-a sem qualquer proteção e sem receber os benefícios daquele trabalho. Quando a ninfa desencarna, sua Guia Missionária a recepciona  no plano astral, conduzindo-a para Pedra Branca.  Zana é o reino das grandes falanges missionárias do Espaço e de lá  se projetam as forças para serem manipuladas pelas Guias Missionárias e pelas ninfas nos Sandays que trabalham com as forças das Estrelas. A força de uma ninfa com sua indumentária de missionária, que se soma a todas que já possui, procede diretamente de Zana, através de sua Guia Missionária. Na Consagração das Falanges Missionárias de 20.9.98, os Devas atribuíram os prefixos das Guias Missionárias de acordo com cada falange (Veja pelo nome da Falange Missionária).

·      “Minha filha, Salve Deus! Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do vento do mundo. Porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica Guia Missionária, companheira da última hora, vinda de mundos afins da luz e do amor, com a missão, nesta jornada, de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os tristes destinos cármicos. Porque, filha, os cristãos apontam os anjos, os cientistas engrandecem a Terra. A Doutrina junta os dois e forma a Luz para a Nova Era! Contigo ela caminhará, se tiveres a fé do teu amor. E não terás também crepúsculo. Jesus, que é testemunha dos meus olhos, responderá por mim, na luz de nosso Pai, que é o Simiromba de Deus!” (Tia Neiva, 5.7.80)
·      “Toda obra humana, sem exceção, cria, no espírito, a imagem pela ação do pensamento e só depois de materializa. Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no desejo de servir com amor, humildade e tolerância. Quanto mais evoluído o espírito, mais poderoso se torna o seu pensamento criador, que vai se materializando na força mântrica que envolve esses seres angelicais, que são essas vossas Guias Missionárias!(...) Em mil missionárias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza, porque nela está o toque divino dos Grandes Iniciados e de suas Guias Missionárias,  nas concentrações das filas mântricas.” (Tia Neiva, 6.6.80)





LEI DAS EMISSÕES

Porque se faz uma emissão

A emissão é o canto da sua procedência. É um códico hierárquico
do Amanhecer a outros planos, para se ouvir nos receptores de outros
planos em outra dimensão.
É também, a linguagem das legiões dos homens que já se encontram
a caminho da vida eterna. É o canto universal dos mundos onde não há
inércia Se estou com - 0 - é evidente que já sei trabalhar.
Pensamos naquele homem que, apesar de sua força só sabia dizer:
" Senhor, Senhor, pelo amor de Deus." Sim filho, este homem recebia na
linha mater do homem piedoso. Cansado de pedir, subiu às legiões e partiu
com - 0 - 0 - em Cristo Jesus.
Meu filho Jaguar! Vamos fazer a nossa contagem para sermos ouvidos
na Legião de São Lazaro o sublime Mestre Lázaro. Eu, Tia Neiva, direi:
" Oh! Mestre, Oh! Grandioso Mestre Lázaro, me ajude nesta hora. Eu
sou a menor das tuas servas e parto para te servir com Koatay 108 - 0 -
X -, que parto com - 0 - 9° do meu 3º 5° Salve Deus!
Sim meu filho Jaguar , o nono (9°) é direito de Legião, o quinto (5°) é o
ciclo da Terra e cento e oito (108) são poderes Encantados. Poder iniciático,
que nos dá direito ao 3° Portal de Desintegração Iniciática.
Salve Deus! Vamos falar sobre a consciência para melhor nos transpor-
tamos às Legiões dos Grandes Iniciados.
Sim, Filho, é preciso saber conduzir a mente até sentir livre a sua cons-
ciência. Porque é preciso que saibas, através da consciência, que é necessá
rio transceder o mundo físico, relativo de tempo e espaço e alcançar as le-
giões da existência perfeita, bem além do nascimento e da morte. A consci-
ência que se transporta na alma o micro-plexo. Se, por acaso, nos desviamos,
não é possível estabelecer nossa consciêcia em sua verdadeira identidade,
além do perespírito que está no corpo.
A Legião de São Lázaro educa a consciência e a alma pela chama do San-
day.Então, sob palmeiras, ramos de flores, ouvimos o canto das chamas a seus
cavaleiros. Salve Deus!










Sobre o Cavaleiro Reili


                          



A historia de Reili e Dubali
· “Para que a criatura cumpra fielmente os desígnios desta Doutrina, é indispensável que desenvolva os seus próprios princípios divinos. É preciso que se sacrifique em favor de grande número de espíritos que se desviam de Jesus. É preciso que esteja no luminoso caminho da fé, da caridade e da virtude do Espírito da Verdade, e se dedique, principalmente, àqueles que tombaram dos cumes sociais pelo abuso do poder, da autoridade, da fortuna e da inteligência.
Eu seria feliz se os visse na paz e na compreensão de Reili e Dubale, dois terríveis e valentes mercenários que, à frente de dezenas de homens, se digladiavam no ódio e no rancor, jurando que se matariam tão logo se encontrassem.
Quis a vontade de Deus que aqueles brutos que respeitavam o regulamento (que não permitia que dois comandantes ou capitães se batessem à frente das tropas, pois seria covardia se assim procedessem), no instante preciso subissem o Calvário, sem olhar para trás, não sabendo um por onde o outro caminhava, sem um ver o outro, pois subiam um por cada lado.
Os dois novamente se confrontaram, porém sem notar um a presença do outro, pois ambos estavam com a atenção voltada para um grupo de homens e mulheres que choravam, enquanto outros riam... de Jesus!
Era Jesus de Nazareth que subia o morro, carregando a Sua cruz.
Os dois brutos estavam de olhos parados quando Jesus, descansando, com o olhar amargurado, lançou-lhes um olhar cheio de ternura, como se lhes dissesse: Filhos, amai-vos uns aos outros!...




Dubale, olhando para Reili, deixou cair a sua lança. Reili seguiu seu gesto. Os dois se abraçaram, vendo que nenhuma dor poderia ser igual à de Jesus. Abraçados, ouviram os chicotes dos soldados de César. Dubale, chegando bem pertinho de Jesus, ofereceu-Lhe todo o seu exército para salvá-Lo. Reili fez a mesma oferta. Jesus não quis, dizendo: O meu Reino não é deste mundo!

Dubale e Reili saíram dali com o coração cheio de dor. Porém, não esqueciam aquele olhar de profundo amor e de esperança!

Aquele olhar modificara totalmente o curso de suas vidas.

Saíram dali e voltaram para junto de suas tropas. Os dois, sem dizer uma palavra, deram-se as mãos. Dubale chegou à sua tropa e, como que por encanto, todos vieram ao seu encontro, perguntando:

- Viu Jesus de Nazaré?


- Vimos!... Sentimos o Seu olhar!... Estamos cheios de esperança!
Nisso, o grande exército de Reili foi chegando. Ninguém se moveu. Estavam todos extasiados. Reili foi descendo e, num impulso, novamente se abraçou com Dubale. Agora, estavam em frente às suas tropas. Para resumir, os dois se juntaram, formando uma grande força.
Sim, filho, é como te vejo, o teu impacto ao chegar nesta Doutrina!
Os valentes não abandonaram suas tropas, não dispuseram de seus dependentes. Juntos, continuaram no mesmo caminho. Sentiam-se como irmãos, porque Jesus, com Seu olhar, lhes dissera tudo.
Até Galba e Tanoro que, por se considerarem grandes inimigos, eram mantidos à distância por seus chefes, ao se reverem se abraçaram na presença de Reili e Dubali.




O olhar de Jesus abençoara aquela tribo!

Todos, emocionados, tiveram os olhos rasos de lágrimas, porque não ficou só ali a graça de Jesus. Já seria suficiente que aqueles dois líderes tivessem em seus corações e em suas mentes aquele olhar!...

Quarenta dias se passaram sem que os dois fidalgos soubessem o paradeiro de Jesus de Nazareth. Tinham medo de falar em seu Santo Nome. Tinham medo de falar e perder aquele encanto, aquela luz de esperança, aquela alegria de viver, aquela sublimação tão bela que haviam adquirido. Não perguntavam um ao outro o que deveriam fazer.

Sabiam o que era bom para eles: AMAI-VOS UNS AOS OUTROS!

Ambos viajavam, calados, quando Dubale quebrou a sintonia daquele silêncio:


- Como se sente?
- Bem! A esperança do mundo está dentro do meu coração. Sinto desejos pela minha Sabarana!
Sorriam, quando uma carruagem parou e um ancião, angustiado, lhes pediu:
- Senhores! Pagamos tudo o que quiserem, mas vão salvar meu filho, minha nora e meus netos, que estão presos nas garras do povo de Zairo. Vão tomar nossa pequena dinastia e juntá-la ao povo dele.
Os dois se entreolharam e partiram para a luta. Porém, foi diferente. Procuraram o chefe e os três dialogaram. Fizeram um ataque. Ninguém morreu e os assaltantes fugiram dali.
Reili e Dubale repartiram seus honorários e continuaram em suas batalhas. Mas jamais perderam o amor de Jesus!
Finalmente, o desejo de Reili teve fim. Chegaram à mansão de sua linda Sabarana.
Porém, quem veio recebê-los foi a bela Doragana:
- Oh, meu querido cunhado! Vimos Jesus de Nazareth! Levamos Sabarana e Ele não a curou!...
- Onde está ela?” perguntou Dubale.
- Aqui! - falou a linda Sabarana, chegando com dificuldades e abraçando Reili, que estava com os olhos cheios de lágrimas, repetindo:
- Vistes Jesus de Nazareth e Ele não te curou?
- Sim. Ele me disse: pagarás centil por centil...


 Dubale colocou a mão sobre sua boca, não a deixando mais falar. Com firmeza, falou:
- Jesus de Nazareth! Eu Te amo, porque enchestes de amor a minha vida... Devolve a visão a esta mulher, que é a vida de meu irmão, e juntos pagaremos ceitil por ceitil tudo o que devemos!...
Nisso, apareceu uma luz radiante, e Sabarana voltou a enxergar.
Eis porque Dubale fez aquela cura: Jesus de Nazareth modificara seu coração, de verdade mesmo, pois não sentiu revolta contra Jesus. O seu amor e a sua confiança eram tão grandes que não vacilou. Então, Jesus o ouviu e a curou.
Por que não ser como Dubale e Reili? Sentir o seu amor e confiar, ter confiança.
Jesus de Nazareth nada pede, nada exige. Nada pediu ou exigiu daqueles dois brutos e, no entanto, eles O sentiram tanto, tão profundamente, a ponto de curar Sabarana.
Dubale se apaixonou pela bela Doragana. Porém, continuaram sua jornada.
Sim, filho, é preciso muita confiança em Cristo Jesus.
Sem nada oferecer a ti mesmo, receberás a Luz do Santo Evangelho!
Lembra-te, filho: o grande ciclo vai-se fechar. Horas chegarão da tua individualidade. Continue amando em teus encontros sinceros. Viva os teus desejos, as tuas paixões, porém em uma só filosofia: ser honesto contigo mesmo!
Farás, filho, tudo o que quiseres na força da cura desobsessiva. Salve Deus, filho! Quantas vezes pensei em te ver na figura de Reili e Dubale! Porém, minha esperança não morre...
Quantas vezes morro, aos pouquinhos, ouvindo um filho dizer:
- Vou deixar a Corrente. Minha vida está muito mal. Vou deixar a Corrente! Trabalho, trabalho, e não tenho coisa alguma!
Eu sofro ao ver tanta incompreensão. Deixam milhares de sofredores esperando - as suas vítimas do passado - e não esperam nem mesmo a bênção de Deus para serem felizes! No primeiro impacto, deixam de acreditar até mesmo em sua individualidade, sem dar tempo para receberem as pérolas dos anjos e dos santos espíritos, que são a recompensa do trabalhador.
Cuidado, filho. Siga o exemplo de Reili e Dubale!” (Tia Neiva, 24.11.81)

(EXTRAÍDO DO ACERVO DOUTRINÁRIO )









A Reconsagração de Adjuntos e componentes

A Reconsagração de Adjuntos e componentes, realizada em outubro, é a renovação das forças da Consagração (*), distribuídas para aquele Adjunto e para cada médium de seu povo, dentro do mesmo princípio de que, naquele momento, as forças espirituais e, especialmente, as daquele Ministro, se projetem em cada plexo, permanecendo uma parcela nos planos superiores.
Aberto o ritual pelo 1º Mestre Jaguar, os três Devas fazem suas emissões e cantos; a Ninfa Yuricy faz a chamada das forças; os Trinos Presidentes Triada fazem suas emissões e cantos; uma corte leva os Trinos Herdeiros e suas ninfas, que irão representar Koatay 108 na Estrela Candente, passando por Pai Seta Branca, saindo pelo Turigano e indo para a Estrela. Ali, fazem suas emissões e cantos; a ninfa que vai representar Tia Neiva faz sua emissão e canto, e as demais farão suas emissões e cantos quando houver a substituição.
No Templo, iniciava-se a chamada e os Arcanos eram conduzidos por uma corte, passando diante de Pai Seta Branca e indo até o Radar, para fazerem o juramento. Mais recentemente, por fazerem o juramento em conjunto os Arcanos e suas ramas, os Trinos Triada passaram a se posicionar no Aledá, ficando os Arcanos e suas ramas na parte evangélica.
O juramento era feito pelo Adjunto de joelhos, de costas para o Radar, passando a ser feito de frente para o Aledá.
Feito o juramento, o Adjunto cumprimenta os Trinos em suas cassandras, e segue com uma corte e seu povo até a Estrela Candente, onde faz o roteiro, fazendo sua emissão diante da representante de Koatay 108. Serve-se, com sua ninfa, do sal e do perfume, e toma o vinho.
Em seguida, segue com seu povo para a Lança de Yemanjá, onde todos fazem a anodização e se servem do vinho, fazendo a elevação do vinho em conjunto.
Em seguida, vão até à Pirâmide, onde termina a jornada.
Segundo Koatay 108, os Adjuntos que não possuem povo deveriam escolher um Rama para se irmanarem e, junto àquele povo, receberiam a Reconsagração, fortalecendo aquela ligação. Mas isso não vem sendo feito, e eles têm passado individualmente, e, apesar de não terem componentes para consagrar, devem se reconsagrar.
O juramento é o seguinte:

·         “Salve Deus! Ó, Jesus, seguindo o roteiro deste meu sacerdócio, venho receber a minha Reconsagração! Reconsagra-me, Senhor, dos poderes iniciáticos! Envolva-me, Senhor, no Primeiro Ciclo deste Amanhecer!... Ó, Jesus, nesta bendita hora, em que as forças de movimentam para a Reconsagração deste meu sacerdócio, eu, o menor dos teus servos, ponho em Tuas mãos os meus pensamentos e todo o meu amor, para que a força suprema do Mestre Jaguar possa dominar todo o meu ser. Jesus! Remontando séculos, chego até aqui para cumprir as Leis do Amanhecer. Ó, Deus Onipotente, criador de todo o Universo! Eu, Jaguar ......, acabo de receber de minha Mãe Clarividente, este sacerdócio, que me confirmará o título de  ......, e a força se fará dentro de mim para que possa cumprir os encantos do Amanhecer. Jesus! Que o meu Sol Interior não se afaste do Teu, resplandeça sempre a luz da caridade e do amor! Confiante nos poderes dos Grandes Iniciados, não me faltará o raio resplandecente dos Ramsés e Amom-Ra. Raio de Araken! Poder de Aton! Oráculo de Simiromba! Aqui de joelhos, me prostro aos teus pés, seguro pelos laços da Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo, na esperança de uma Nova Era. Neste instante, me sinto reconsagrado pela força dos encantos do Amanhecer e, de ombros erguidos, seguirei minha jornada. Salve Deus, minha Mãe Clarividente! Juro seguir o teu roteiro nesta caminhada para um rico Terceiro Milênio, doutrinando, emanando e curando, transformando a dor no caminho da nossa evolução. Cuidarei, com respeito, desta Seta imaculada que cultivastes em teu seio, há .... anos, para me fazer ......!  Eu, Mestre Jaguar desta congregação, peço a tua bênção, minha Mãe! Com ternura, prometo: ninguém jamais poderá contaminar-se por mim! Salve Deus!” (Tia Neiva, s/d)




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Indumentária
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Indumentária é, por definição, o vestuário usado em função a épocas ou povos e, por isso, todas as roupas que usamos para nossos trabalhos espirituais, no Vale do Amanhecer, podem ser consideradas como indumentárias, pois buscam representar, de maneira rude, porque nossas limitações materiais são enormes, o mostrado nas visões de nossa Mãe Clarividente dos povos dos planos espirituais. Além disso, dentro deste conceito, nossos uniformes também podem ser considerados como indumentárias, porquanto se relacionam com a transição para a Nova Era, fazendo o melhor possível o equilíbrio das vibrações nos diversos trabalhos onde é usado.
Tia Neiva, em aula de 21-12-1980, disse: “Estas roupagens que trazem impacto ao Homem, a outras religiões, a outras vidas; esta roupagem que arranca as energias do Céu e da Terra; estas indumentárias, roupagens que mostramos de conhecimento de mundos daqui, de mundos aqui!...”
Portanto, vamos incluir tudo que usamos, na nossa Corrente, como indumentárias.  A indumentária busca elevar o padrão vibratório não apenas do médium que a usa, mas, sim, também, as dos pacientes e demais pessoas que o cercam. O uniforme nivela todos, evitando que, se usássemos roupas comuns, houvesse aqueles que estivessem melhor vestidos do que outros, provocando, por isso, vibrações favoráveis  para uns e desfavoráveis para outros, pois estariam espelhando nossa personalidade (*).
Por isso é necessário ser o mais igual possível, isto é, manter suas indumentárias sem acréscimos, modificações ou enfeites que revelam a sua personalidade e atraem as vibrações dos outros.
Com sua indumentária o médium aflora melhor a sua individualidade, e isso se faz de tal forma que, de modo geral, suas indumentárias ficam impregnadas por sua emanação.
O importante início de tudo é quem vai produzir uma indumentária. Projetadas desde o Reino de Zana, trazidas por Mãe Yara através de nossa Mãe Clarividente, as indumentárias devem ser fielmente confeccionadas, dentro dos modelos que Tia Neiva passou à sua filha Carmem Lúcia, para que fossem feitas fielmente de acordo com as especificações exigidas pela Espiritualidade. Embora muitas outras costureiras, especialmente nos Templos do Amanhecer, estejam também confeccionando indumentárias, todas têm que seguir o mesmo modelo, sem alterações nem adaptações, ainda que ditadas por uma Primeira de Falange, do recebido por Koatay 108. Qualquer alteração em uma indumentária só poderá ser efetuada após aprovação dos Trinos Presidentes Triada, sendo vedada a qualquer Primeira de falange missionária efetuar modificações, por menores que sejam, sem a autorização dos Trinos Triada expressamente feita, por escrito. Existe um grupo de salões e costureiras que se propõe a fazer as indumentárias, mas, embora existam aquelas que podem ser feitas, realmente, até mesmo pelo próprio médium, principalmente as indumentárias de falanges de missionárias e missionários, por requererem maior conhecimento da sua confecção, devem ser feitas somente nos profissionais autorizados pelas 1ªs e 1ºs das falanges, para manterem os padrões estabelecidos pelos Trinos Triada Presidentes.
 Outro ponto importante é o cuidado com as indumentárias. Devem ser elegantes e limpas, nunca sujas, rasgadas ou amarrotadas. Devem ter, também, corte bem adaptado ao físico do médium, sem serem folgadas ou muito justas, largas ou curtas.
Nada existe por acaso, e as cores e as formas das indumentárias, como veremos adiante, se relacionam diretamente com as energias a serem manipuladas, o que significa a indicação correta de cada indumentária para cada trabalho que se precise realizar.
Foi dito que a indumentária de falange missionária isola a ninfa de tal forma que ela se torna imune a cargas negativas e energias esparsas. Até certo ponto, está correto, pois a missionária recebe uma forte proteção pela ionização que lhe faz sua indumentária. Todavia, se estiver trabalhando física ou mentalmente fora das Leis, fora da conduta doutrinária, nada impede a ação de espíritos das Trevas que podem perturbá-la, desequilibrando-a e a  impedindo de receber seus bônus.
Um outro aspecto se relaciona com o médium, especialmente a ninfa, que coloca sua indumentária e fica como que passeando de um lado para outro, sem realizar qualquer trabalho, apenas de conversinhas e namoricos pelo Templo e lanchonetes. Seria melhor nem ter ido ao Templo, porque, neste caso, nada ganharia, mas, também, nada perderia. Mas ao agir daquela forma, está perdendo algum bônus que tenha obtido, agravando sua faixa cármica.
Na Cura, as ninfas não poderão participar, exceto no Sanday, com suas indumentárias de Ninfa Sol ou Lua, Missionária ou Prisioneira; também na Indução não pode a ninfa participar com uma dessas indumentárias. Para a corte da Iniciação, as ninfas não podem ir com indumentárias com luva e pente, devendo usar as de Ninfa Sol e de Ninfa Lua somente.
Um aspecto muito importante é o referente à vestimenta de ninfas quando desencarnam e que, em muitos lugares, são vestidas com a indumentária de sua falange missionária. Tia Neiva sempre orientou para que fosse usada apenas o vestido branco com, no máximo, a fita. Desaconselhava que o colete fosse colocado no cadáver, sendo, no caso dos mestres, usada a calça e a camisa do Jaguar, com o colete dobrado e, junto com a fita, colocado junto ao corpo no caixão. Alegava que as indumentárias poderiam ser reaproveitadas e que não tinham qualquer influência para o espírito desencarnado, uma vez que o papel que desempenhavam para a ninfa enquanto viva era totalmente ineficaz para a ninfa desencarnada, nada justificando seu uso após a morte.
Temos, resumidamente, os seguintes tipos de indumentárias:

A) UNIFORME BRANCO - Usado pelas ninfas desde o início de suas aulas de Desenvolvimento e por toda sua jornada na Doutrina, o chamado “branquinho” ou uniforme branco deve ser feito em tergal Verão branco, com pala 5 cm abaixo da cava, saia godê (usualmente a metragem é de 3,50 metros, com 1,40 m de largura), mangas ¾ com 3 cm de folga na boca da manga. As fitas brancas, do mesmo tecido, têm 1,20 m de comprimento e 5 cm de largura, que se cruzam nas costas e dão um nó na frente (nó de gravata), a direita sobre a esquerda. A ninfa deve cuidar para que esteja em perfeitas condições de limpeza, uma vez que o branco suja muito, principalmente a barra da indumentária. Deve ter cuidado para que esteja abotoada nas costas. Deve, também, usar anágua, porque o tecido é pouco denso e pode ter as formas de seu corpo sombreadas, o que indica o uso de roupas de baixo brancas, de tons bem claros ou da cor da pele. Não devem ser usadas calças compridas ou bermudas por baixo do vestido branco. Outro cuidado deve ser com o calçado: uma sandália branca ou clara. Não usar tênis nem chinelos. Não devem usar cinto nem outro qualquer acessório no vestido, bem como colares, pulseiras, brincos e enfeites nos cabelos, demonstrando simplicidade e, o que é mais importante, o despojamento de sua personalidade, dando lugar à individualidade. Desde que use qualquer indumentária, é obrigatório o uso da fita lilás/amarela, com o símbolo de Apará ou Doutrinador. Sendo emplacada, passa a usar o crachá com a placa. Após sua Iniciação, a ninfa apenas acrescenta o colete, que deve receber o crachá com a placa, em seu lado direito. Para realizar a Estrela de Aspirantes, a ninfa já Iniciada coloca sobre seu uniforme branco uma capa simples, sem forro. Mesmo após todas as suas futuras consagrações, a ninfa terá oportunidade de usar seu uniforme branco. Quando usado para o período do Desenvolvimento, o branco tem o significado de que aquela médium está preparada para receber coisas novas, isto é, tudo o que trazia, na sua personalidade, tudo o que era e pensava em relação à vida, tem tudo que ficar em branco, para, então, poder receber novas idéias, novas impressões. O seu uso, já com o colete, nos Retiros, nas Sessões Brancas e outros trabalhos se deve a ser o branco totalmente impermeável a muitas vibrações e formas de energia, assim isolando o plexo da ninfa, com elevado poder de proteção energética.

B) MESTRE JAGUAR - O mestre em Desenvolvimento usa calça preta ou azul marinho, com um jaleco branco, no modelo fornecido pelo Salão de Costura, e fita. À semelhança das ninfas, esse uniforme sempre poderá ser usado pelo mestre, especialmente nos Retiros e Sessões Brancas, então com o colete. Após emplacar, usa o crachá com a placa. Quando faz sua Iniciação, o mestre passa a usar o colete, onde coloca sua placa, no lado direito. Pode participar da Estrela de Aspirantes, colocando uma capa sem forro. Após fazer sua Elevação de Espadas, o mestre passa a usar o uniforme de Jaguar - calça marrom, camisa preta de mangas compridas, com as morsas nas mangas, fita e colete, e a capa marrom, ainda sem forro. Só depois de consagrado Centurião, terá sua capa forrada. O preto é a cor que atrai mais vibrações, atuando como verdadeiro imã magnético, nos trabalhos desobsessivos, atraindo forças negativas que são desintegradas pelo campo magnético formado pela fita. O marrom é uma cor neutra, não tendo qualquer finalidade vibracional específica, e seu uso é indicado pela melhor manutenção de sua aparência, não prejudicada tão facilmente pelo desgaste e pela poeira Mas, a qualquer tempo, o mestre poderá usar seu uniforme branco, assim chamado o do Desenvolvimento, com o colete, mas nunca com capa, nos Retiros e, obrigatoriamente, nas Sessões Brancas. Também, com qualquer de seus uniformes, o mestre deve zelar pela limpeza e bom caimento das peças. Deve usar cinto preto, quando estiver com calça preta ou marinho, ou marrom, quando estiver de Jaguar; sandálias ou sapatos pretos ou marrons, com as meias da mesma cor, evitando tênis e chinelos ou sandálias de dedo. Deve ser obedecido, também, na calça e na capa o mesmo  tom de marrom estabelecido para uso em nossa Corrente.

C) NINFA JAGUAR - Após fazer a Elevação de Espada, a ninfa pode usar seu uniforme de Jaguar - blusa preta de renda, com as morsas nas mangas, usada com modelador, camiseta ou combinação preta, para que só apareça a pele, por baixo da renda, no decote e nas mangas, com fita e colete;  saia marrom, feita com seis nesgas, sendo justa da cintura até o quadril, com o comprimento até o peito do pé (metragem normal de 2,20 metros de comprimento, com l,40 m de largura) e com cinto largo, marrom ou preto. O calçado deve ser, também, marrom ou preto.

D) ESCRAVA - Usada exclusivamente pela ninfa Lua para fazer sua Elevação de Espada, tem condições para a manipulação de forças intermediárias, próprias do médium que já recebeu sua consagração da Elevação de Espada mas ainda não completou o mestrado, devendo ser usado até que a ninfa Lua faça sua consagração de Centúria. Não é aconselhável seu uso pela ninfa plenamente desenvolvida.

E) NINFA SOL - Podendo ser usado pela ninfa Sol  em sua consagração e a partir da sua Elevação de Espada, pode ser confeccionado em malha de qualquer cor, com sol de lamê dourado ou bordado em lantejoulas douradas, capa de organza no mesmo tom do vestido. Consagrada  Centuriã, a ninfa pode usar capa forrada com  renda, podendo esta ser da cor de sua Guia Missionária. Usando a capa forrada, fica obrigada ao uso de luvas, no mesmo tom da organza da capa (e do vestido), e pente.

F) ELIPSE - Vedado seu uso por ninfas Lua, é indumentária exclusiva para ninfa Sol madrinha de Sétimo Raio ou superior, com o vestido de malha de qualquer cor, com capa forrada, pente e luvas. A ninfa Sol que não seja madrinha não pode usá-la.

G) NINFA LUA - Existem três tipos de indumentárias compreendidos como de Ninfa Lua:

          1. NINFA LUA SIMPLES - Vestido de malha na cor que quiser, com aplicação de lua pequena e 7, 14 ou 21 estrelas com lantejoulas prateadas. Capa de organza, no mesmo tom do vestido. Se usar a capa forrada com renda, esta com a cor da Guia Missionária, fica obrigada ao uso de luvas e pente. Não pode ser usado pela ninfa em sua consagração na Elevação de Espadas.
          2. NINFA LUA LUÃO - Só pode ser usada pela ninfa consagrada Centuriã, confeccionada em malha de qualquer cor, com lua grande e 21 estrelas bordadas em lantejoulas prateadas, capa de organza no mesmo tom do vestido, forrada com renda da cor da Guia Missionária, obrigatoriamente com pente e luvas.

          3. NINFA LUA COM PREGAS E MANTO – Inicialmente permitido somente para ninfas indicadas por Tia Neiva,  tornou-se modelo exclusivo para ninfas de Mestres Adjuntos Arcanos e Mestres Presidentes de Templos Externos, sendo vedado seu uso, sob qualquer pretexto, por ninfas que não se enquadrem nessas condições.

H) MISSIONÁRIO/A - Completa e bem cuidada, a indumentária da falange missionária protege tanto o mestre e a ninfa Sol como Lua com fortíssima ionização, permitindo seu trabalho, com toda a proteção, sem qualquer risco, na manipulação de poderosas forças desobsessivas. Como missionário, o médium acrescenta à sua bagagem - Mentores, falange, povo, Ministro, Adjunto, Cavaleiro ou Guia Missionária, - a força de sua Falange Missionária, tornando-se poderoso foco de luz onde quer que esteja. A ninfa ou o mestre deverá sempre ter o cuidado de estar elegante, com sua indumentária bem feita e limpa, usando a fita, suas armas bem bordadas e cuidadas, tudo de acordo com o padrão estabelecido pela Primeira ou Primeiro de sua Falange, evitando as ninfas usar adornos e enfeites ou luvas e pentes em desacordo com este padrão. Como cada falange missionária tem seus modelos minuciosamente especificados, não seria possível incluí-los neste trabalho. Na Bênção de Pai Seta Branca no Templo-Mãe, as ninfas que vão incorporar devem estar, necessariamente, com indumentárias de suas respectivas falanges missionárias. Por determinação dos Trinos Presidentes Triada, a partir de 9.2.97 os Magos e Príncipes Mayas, para participarem dos trabalhos evangélicos e iniciáticos na sua individualidade, deverão usar o uniforme de Jaguar (camisa preta, calça e capa marrons). A indumentária destas duas Falanges ficou restrita aos trabalhos da Falange nos rituais do Amanhecer. Ficou estabelecido que nenhuma alteração poderá ser feita em qualquer das indumentárias de falanges missionárias, por menor detalhe que seja, sem a concordância, por escrito, dos Trinos Presidentes Triada, visando coibir modificações que vinham sendo feitas por algumas Primeiras de Falange e que causavam transtornos e constrangimentos às ninfas dos Templos do Amanhecer. Em abril/2000, os Trinos Presidentes decidiram que as ninfas das falanges missionárias das Nityamas e Samaritanas não podem mais fazer a Elevação de Espadas com suas indumentárias de falange, como vinha acontecendo, devendo fazer aquela consagração trajando indumentária de escrava.
I) ANGICAL - Para os mestres, a indumentária consiste em uma camisa quadriculada, que forma uma rede magnética de cores diferentes, com a fita, que é um portal de desintegração, e com a calça marrom. As ninfas usam a blusa preta do uniforme de Jaguar, com fita, uma saia comprida, godê ou em nesgas, estampada com rosas sobre um fundo escuro, não sendo permitido o uso de coletes e saias fantasiadas nem excesso de acessórios, de forma espalhafatosa (colares, brincos, etc.).

J) PRISIONEIROS - Os mestres usam camisa preta e as morsas, sem fita e sem colete, com a ataca, calça marrom e alguns estão usando, por sua própria conta, sacolas onde colocam o Livro de Bônus e a caneta, detalhe que não foi liberado pela espiritualidade. Quanto às ninfas, devem seguir as instruções de Carmem Lúcia, recebidas diretamente de Koatay 108, que estabelece ser a veste da prisioneira feita em malha, com o corpo comprido (8 cm abaixo da cintura) e preto, com uma pala verde (até 5 cm abaixo da cava), com saia de quatro barras coloridas, sendo três obrigatórias: azul pavão (na barra da saia), amarela ouro e vermelha, ficando a quarta cor a critério da ninfa, mas não podendo ser branca nem preta. Em 2006, Carmem Lúcia padronizou o vestido. A capa de organza será da cor da Guia Missionária da ninfa ou, caso ainda não a tenha, em cor de sua preferência.  O echê - arranjo para os cabelos - é feito com flores montadas em dois pedaços de organza (sudaro), sendo um da cor da capa, e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a ninfa Lua como a Sol. A ataca, pequena corrente colocada no braço esquerdo da ninfa, é prateada para a ninfa  Lua e dourada para a Sol. Essas cores são obrigatórias porque trabalham como filtros de algumas energias. Durante seu período de prisão, o médium fica entregue à sua própria vibração e desta vai depender a proteção que terá para poder minorar a ação do seu cobrador, aquele espírito que foi colocado junto a ele. Após a libertação, o mestre devolve sua ataca aos mestres Aganaros, após passar pela representante da Condessa. As ninfas, tiram seu echê e o sudaro, mas não devem se desfazer deles, deixando-os aos pés de Pai Seta Branca, como comumente fazem. Devem, sim, guardá-los para serem usados em outras prisões, assim como sua indumentária. Tia Neiva recomendou que, após sua libertação,  a ninfa deixasse sua indumentária ao ar livre, por vinte e quatro horas, para desimpregnação, e só depois a lavasse e guardasse. Esta indumentária é a única que deve ser usada com chinelinhos e sandálias de dedo, para comprovar a humildade da prisioneira.

L) CATANDINHO - De uso mais reduzido, porque dependia de autorização expressa de Tia Neiva, é uma bata que a ninfa - Sol ou Lua - coloca sobre o uniforme de Jaguar, podendo então atuar em um trabalho para o qual seria exigida a indumentária de Ninfa Sol ou Ninfa Lua. Atualmente, o Trino Ajarã pode autorizar seu uso.

M) BATA ou TÚNICA DA INICIAÇÃO - É a bata usada exclusivamente pelos mestres e ninfas que atuam na Iniciação, confeccionada de astracã roxo, cor da cura desobsessiva e de preparação do plexo dos médiuns a fim de que possam emanar todo o seu poder curador, fazendo o trabalho de total limpeza do ambiente para que decorra, com equilíbrio, essa importante consagração dos espíritos a Caminho de Deus - a Iniciação Dharman Oxinto. Só pode ser feita, para mestres ou ninfas de Templos do Amanhecer, com a autorização, por escrito, do Presidente do Templo e com o visto do Trino Ajarã.

N) GESTANTE - Deve confeccionar um vestido azul marinho, com folga para abrigar o aumento de seu ventre, e, caso seja de falange missionária, orientar-se com sua Primeira sobre o uso das suas armas. Pode usar o “branquinho”, e não deve usar o Jaguar.

O) ACESSÓRIOS DAS INDUMENTÁRIAS - Alguns acessórios ou complementos são  usados pelos médiuns sem que estes saibam o que estão portando. Assim, damos algumas explicações:

          1. ANEL - De metal ou de cristal, principalmente se for trabalhado na espiritualidade, forma um ponto de atração de cargas negativas e forças esparsas, dando permanente proteção ao médium. O anel de pedra branca – cristal – representa a Iniciação Dharman Oxinto, e deve ser usado na mão direita, significando que está em paz com os planos espirituais. O anel de pedra preta representa a Elevação de Espada, e significa que o portador está apto a manipular as energias neutras e a trabalhar na Alta Magia de Jesus. Deve ser usado na mão esquerda. Caso colocado na mão direita, terá o mesmo significado do anel de pedra branca.

          2. ARMAS DAS MISSIONÁRIAS - Bordadas em formas variadas, formam potente proteção dos plexos das ninfas e dos mestres, ao mesmo tempo em que funcionam como espelhos refletores das energias chegadas das Falanges Missionárias do Espaço, que fluem para os pacientes, encarnados e desencarnados. Nas ninfas, os cintos, de modo geral, criam um campo magnético no seu Sol Interior, protegendo e energizando seus três plexos.

          3. ATACA - Quando prisioneiro, o mestre substitui a fita pela ataca, que pode ser de couro, no modelo original estabelecido por Koatay 108, ou de pano marrom, com o nome do Adjunto, forma usada para facilitar os médiuns de Templos Externos. Assim, como a fita, a ataca envolve o mestre e forma um elo entre ele e seu cobrador, gerando uma tênue vibração protetora que permite ao cobrador vê-lo e vigiá-lo sem, contudo, poder alcançá-lo.  A  pequena corrente que a ninfa prisioneira coloca em seu braço esquerdo também se denomina ataca, e deve ser prateada para a ninfa Lua e dourada para a ninfa Sol.

          4. CAPA - Com a finalidade de armazenar energias, funciona como verdadeira bateria nos Sandays e na Estrela Candente, evitando que se percam as energias do trabalho. Elas ficam ali, sob a capa, e são usadas na medida das necessidades. Nos Abatás, por exemplo, elas são armazenadas quando o médium faz sua emissão e canto, para logo começarem a ser liberadas, conduzidas pelos Cavaleiros da Legião de Mestre Lázaro, até que se esgotem totalmente. Por isso, não há encerramento, sendo todos liberados tão logo se encerre o trabalho. Já na Estrela Candente (*), as energias ficam sob as capas até que seja feita a entrega delas na Pira. Por isso o médium que faz uma Escalada não pode, sob pena de perder todo o seu trabalho, tirar sua capa antes de entregar a energia no Templo ou, se for o caso, no Turigano.  As ninfas, após a consagração da Centúria, podem usar um forro de renda em sua capa. A renda deverá ser da cor da sua Guia Missionária ou, caso ainda não a tenha recebido, da cor de sua preferência. A capa forrada obriga o uso de pente e luvas.

          5. COLETE - Também é considerado uma arma do Jaguar, pois lhe dá proteção, guarnecendo toda sua caixa torácica, deixando livres, apenas, os fluxos de seus chakras (*). Os símbolos do Apará ou Doutrinador , em suas costas, apenas identificam a mediunidade de quem o usa.  Mas, à frente, deve conter o crachá com a identificação e classificação do médium, os broches indicadores de suas conquistas (Povo, Xingu Autorizado, Adjunto, etc.), o Radar de Centurião e, o que é mais importante, uma Estrela de seis pontas, contendo um símbolo de nosso permanente alerta - os Olhos de Pai Seta Branca, que nos vigiam e observam em todos os lugares e em todos os momentos de nossa jornada -, um Sol e uma indicação, com o sinal de divisão, para os Doutrinadores, ou de multiplicação, para os Aparás, representando seu papel na manipulação das forças universais.

          6. ECHÊ e SUDARO – o echê é um arranjo para os cabelos, feito com flores montadas em dois pedaços de organza (sudaro), sendo um da cor da capa, e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a ninfa Lua como a Sol. Após passar pela representante da Condessa, as ninfas tiram seu echê e o sudaro, mas não devem se desfazer deles, deixando-os aos pés de Pai Seta Branca, como comumente fazem. Devem, sim, guardá-los para serem usado em outras prisões, assim como sua indumentária..

          7. FITA - Bicolor, apresenta o amarelo da Sabedoria e o lilás da Cura, bem como o símbolo do Apará ou do Doutrinador, e forma uma elipse, um portal de desintegração no corpo do médium, permitindo que ele possa trabalhar sem receio na manipulação das mais pesadas vibrações. Seu uso é obrigatório, exceto para os médiuns prisioneiros. Tia Neiva sempre recomendou que o médium andasse com sua fita junto a si, na carteira ou na bolsa, e a usasse quando sentisse necessidade de enfrentar algum problema sério ou caso fosse fazer um trabalho em que não pudesse estar com uniforme ou indumentária, em casa de alguém ou em um hospital, por exemplo. A fita é uma garantia e uma segurança para o médium.

          8. LANÇA - Potente captora de energia, ao ser usada pela missionária, torna-se condutora por onde as forças fluem continuamente, sendo distribuídas para o enriquecimento do trabalho. Por sua grande capacidade de atrair forças poderosas, não deve ser usada pela ninfa prisioneira, que pode não suportar a intensidade dessas forças e se desequilibrar.

          9. LUVAS - Protegem as mãos da ninfa, deixando livres os chakras de suas palmas, concentrando energias de modo que, como acontece com a capa, possam ficar ali armazenadas, sendo usadas, ocasionalmente, quando necessário,  pela espiritualidade, como acontece no caso da Indução, em que as ninfas Sol e Lua aplicam passes magnéticos nos pacientes. A ninfa deverá usar obrigatoriamente luvas e pente quando usar capa forrada, o que só é permitido após ser consagrada Centuriã.

          10. MORSAS - Existem vários acessórios denominados morsas. Todavia, como estamos tratando de indumentárias, vamos nos referir àquelas cruzes que, no uniforme de Jaguar, estão colocadas lateralmente, nas mangas das camisas e das blusas, formando um ponto de captação de energias. Recebe as forças diretamente de Tapir, e não há como realizar um trabalho equilibrado se o médium estiver sem elas. Pelas morsas chega uma força individualizada, dosada de acordo com as necessidades do trabalho e as condições apresentadas pelo médium, independente de sua vontade e não sofrendo qualquer influência, impregnação ou interferência dos espíritos encarnados ou desencarnados.

          11. PENTE - Representando o feixe de energias que jorra do chakra coronário, nas ninfas dos planos espirituais, o pente protege e ioniza a cabeça da ninfa, fazendo com que as energias emitidas por seu chakra se distribuam de forma mais uniforme e direcionada, para benefício dos trabalhos. O uso do pente é obrigatório, junto com luvas, para a ninfa Centuriã que usar capa forrada.

          12. SURIÊ -  Poderoso receptor de energias positivas, como se fosse uma morsa gigantesca, tem  ação altamente positiva e energizante, devendo ser usado sempre que o mestre for participar de trabalhos com maior concentração de energia, especialmente se for comandar um Sanday. Como garante a recepção de grandes quantidades de energias especiais, deve-se ter o maior cuidado com o Suriê, deixando-o guardado em um lugar onde possa irradiar sua força, como, por exemplo, na cabeceira da cama, e procurando evitar expô-lo aos raios do Sol, motivo pelo qual ele é acompanhado de um saquinho especial.

          13. TALISMà- Embora diminuído seu uso e caindo no esquecimento de muitos médiuns, o talismã é importante proteção para o Sol Interior, não deixando que forças negativas ou esparsas penetrem no plexo. Deveria ser  usado sempre, tanto nos trabalhos como na vida material do médium.

OBSERVAÇÕES: Visando dirimir dúvidas e adequar a participação das ninfas e dos mestres missionários nas falanges, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir daquela data deveriam ser observados os seguintes procedimentos:
......
6. A missionária ou missionário não poderá conduzir o Radar da Recepção e nem servir como Recepcionista com a sua indumentária, apenas com o uniforme de Jaguar ou o branco.
......
8. A ninfa somente deverá participar de uma falange missionária quando receber a sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes. Contudo, se desejar, está liberada a fazer a sua consagração com a indumentária da falange.
9. A missionária fica obrigada a conduzir LANÇA nos seguintes rituais ou trabalhos: imantração no 1º de Maio; corte da Consagração dos Adjuntos; Consagração de Falanges Missionárias; imantração fora do Templo (ruas); trabalho de Leito Magnético; corte da Unificação, Quadrante e Estrela Aspirante. Na imantração no interior do Templo não haverá necessidade da lança.
10. Na Consagração de Falange Missionária, no Dia do Doutrinador (1º de Maio), nas cortes da Consagração dos Adjuntos, somente poderão participar as missionárias(os) com as suas respectivas indumentárias. Não deverão participar de uniforme de Jaguar, branco ou qualquer outra indumentária.
11. A cor das capas das indumentárias é de livre escolha da ninfa missionária, desde que seja uma das cores padrão da Doutrina. Para tanto, a ninfa poderá, em caso de dúvida, se informar no Salão de Costura. Não existe relação entre a cor da capa e a cor da Guia Missionária.
12. O Abatá das Missionárias deverá ser realizado, apenas, com componentes de uma única falange, desde que não esteja com a indumentária de prisioneira. A prisioneira poderá participar do Abatá convencional comandado pelos Jaguares. Considerando a quantidade de  escalas que a ninfa missionária está obrigada a cumprir, a partir de 1º de novembro/98, será escalada apenas uma falange missionária por dia, para a realização do Abatá, ficando a critério da Primeira de falange a quantidade de Abatás a realizar. Independentemente da escala, outras falanges missionárias, a critério de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, poderão realizar, também, o Abatá, desde que seja previamente comunicado ao 1º ou 2º Devas, conforme recomenda Tia Neiva.
13. Nos trabalhos onde a ninfa for escalada para emissão e canto, representando a falange missionária, não poderá participar com a indumentária de prisioneira ou de ninfa lua/sol. Nas Consagrações de Falange Missionária e no 1º de Maio (Dia do Doutrinador) não haverá substituição da Primeira de falange para emissão e canto no Radar, com exceção das Yuricys, cuja responsável é um Adjunto Arcano.”

          USO DE AGASALHOS E CHALES

          Tia Neiva, em casos excepcionais, autorizou o uso de alguma proteção, como foi o caso do Mestre José Cabral, do Templo-Mãe, que precisava, por motivo de saúde, ter uma proteção para a cabeça nos trabalhos ao ar livre, e ela permitiu que ele usasse um boné. Mas ela sempre enfatizou que um médium, devidamente mediunizado e preparado para o trabalho, não sente frio nem calor, nem fome nem sono, e desaconselhou o uso de casacos, mantos, chales, luvas ou outro qualquer tipo de acessório na realização de um trabalho, pois isso comprometeria o papel que as indumentárias e uniformes têm na manipulação das energias. Proteções podem ser usadas sob as indumentárias e uniformes, em locais frios, desde que não comprometam o aspecto exterior dos mestres e das ninfas.
As ninfas podem usar, também, uma adaptação feita com meias-calças da cor da pele, em que se faz uma abertura para a cabeça e usam as pernas da peça para proteger os braços, de modo que, pela coloração parecida com a da pele, pode até ser usada sob o uniforme de Jaguar. Pulôveres podem ser usados sob as camisas e blusas, inclusive com a proteção do pescoço. Já casacos, mantos e chales sempre são usados na parte externa e, assim, não devem ser usados na execução de um trabalho mediúnico.

  • “Os médiuns que não se apresentarem devidamente uniformizados não poderão participar dos trabalhos do Templo.”  (Tia Neiva, 7.5.74)

  • “Se eu reclamo das indumentárias é porque a indumentária vem do Reino de Zana. Zana é um dos reinos mais civilizados que baixa na Terra e seu povo vem nas consagrações e ioniza todas as indumentárias, por exemplo: o Echê.” (Tia Neiva, Pequenos Detalhes, 13.10.83)

  • "COMUNICADO N.º 002/97, DE 14.02.97, DA COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER - Ao Adjunto Presidente de Templo:
Visando preservar o acervo deixado por nossa Mãe e Mentora, fica a partir desta data suspensa qualquer alteração nas indumentárias das falanges missionárias. Mesmo que venhamos a ficar diferentes das pretensões de algumas, mas que tenhamos a certeza de estar de acordo com as indumentárias que nossa Mãe nos trouxe.
Uma vez que as falanges e suas indumentárias vieram do Reino de Zana, que, segundo nossa Mãe, é o reino mais civilizado nos planos espirituais, assim responsabilizo os Presidentes e suas Coordenadoras por qualquer alteração que venha a surgir, assumindo a responsabilidade do seu Juramento, quando diz: "Juro, minha Mãe, seguir o teu roteiro nesta jornada..." (Tia Neiva, 23.08.78).
Somente os Trinos Presidentes Triada têm a autoridade, dentro da força decrescente deixada por nossa Mãe, para as mudanças que se fizerem necessárias. 
O credenciamento das Regentes de falanges missionárias nos Templos é somente de competência do Presidente.
Solicito às senhoras Coordenadoras mais vigilância com os uniformes: 1) Branco; 2) Escrava; 3) Ninfas Sol e Lua; 4) Jaguar; 5) Prisioneira; 6) Angical; e 7) Fitas e Morsas.
Para dirimir qualquer dúvida, procure a Carmem Lúcia Zelaya (Salão de Costura), que manterá a originalidade e o padrão deixado por nossa Mãe Koatay 108.
Qualquer orientação para os Templos do Amanhecer, escrita ou falada, rituais e alterações de indumentária, terá que ter a autorização por escrito do Trino Ajarã, Coordenador dos Templos do Amanhecer. Cumpra-se.
(assinado pelos Trinos Triada Ajarã, Arakém e Sumanã)
Fonte: www.obstumaran.com.br/doutrina/9-i/393-indumentaria.html
























PAI SETA BRANCA MENTOR DA CORRENTE INDIANA DO ESPAÇO DO ORIENTE MAIOR. TODAS AS ENTIDADES QUE TRABALHAM NA NOSSA CORRENTE ESTÃO SOB AS ORDENS DE PAI SETA  BRANCA.

3.     CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3.1  ATÉ OS 16 ANOS DE IDADE PARTICIPAM DE UM PROJETO DESENVOLVIDO PARA ORIENTAÇÃO DESSAS CRIANÇAS.

3.2 A PARTIR DOS 12 ANOS, O MENOR ESTÁ AUTORIZADO A INGRESSAR EM UMA DAS FALANGES A SABER: NITYAMAS, MAGOS, GREGAS, MAYAS E PRÍNCIPES MAYA.

 3.3 AOS 16 ANOS DE IDADE MEDIANTE AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DE PAIS OU RESPONSÁVEIS, ADQUIRE O DIREITO DE DESENVOLVER A SUA MEDIUNIDADE COM OS ADULTOS, COM AS SEGUINTES RESTRIÇÕES:

3.3.1     NÃO PARTICIPAR DE TRABALHOS ONDE HAJA COMUNICAÇÃO: TRONOS, ANGICAL E ALABÁ.

3.3.2  NÃO PERMANECER NO TEMPLO APÓS AS 20 HORAS

  1. 4.    CENTÚRIA

4.1 O QUE É A CENTÚRIA? COMO SE ORIGINOU ESTA PALAVRA?

A CENTÚRIA É A BASE DO  MESTRADO. É MAIS UM DEGRAU NA MARCHA EVOLUTIVA DO JAGUAR. É ATRAVÉS DA CENTÚRIA QUE O MÉDIUM SE MOLDA E SE PROJETA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE SUA MISSÃO.
"A CENTÚRIA SIGNIFICA PARA O APARÁ UM PORTAL DE DESINTEGRAÇÃO AOS MUNDOS AINDA DESCONHECIDOS, É MAIS UMA CHAVE COM MIL CONHECIMENTOS".
A PALAVRA CENTÚRIA SE ORIGINOU DO EXÉRCITO ROMANO, ESSA PATENTE ERA DADA A QUEM COMANDAVA CEM HOMENS.

4.2. O QUE É UM CENTURIÃO NESTE AMANHECER?

É UM MÉDIUM COM O CONHECIMENTO DAS LEIS ACOMPANHADAS DAS CHAVES E RITUAIS, COM O MÍNIMO DE CONDUTA DOUTRINÁRIA EXIGIDA PELO PAI SETA BRANCA PARA SER COMANDADO OU PARA COMANDAR OS TRABALHOS DO VALE DO AMANHECER.

4.3. O QUE É UM CENTURIÃO DOS MUNDOS EVOLUÍDOS?

É UM CIENTISTA DOS MUNDOS ETÉRICOS, É UM CAVALEIRO DE OXOSSI, É UM GUARDIÃO DE CAVERNAS E CEMITÉRIOS E OUTROS LOCAIS ONDE IMPERA A LEI NEGRA.




O que é um trino Solitário Iramar




O que é um trino Solitário Jurema












































Sobre Corte


Ordem das falanges
turigano
leito magnético











Vouganas






Chama




Entrega de energia


Aspirante


Troca de Rosas




Capa.



Imantração externa


porque de não sentar na capa.


Reino de Zana





Fonte













e 1983



Agla Koatay 108


Quem são os Ministros
















































Por que se faz uma EMISSÃO


A emissão é o canto da sua procedência. É um códico hierárquico
do Amanhecer a outros planos, para se ouvir nos receptores de outros
planos em outra dimensão.
É também, a linguagem das legiões dos homens que já se encontram
a caminho da vida eterna. É o canto universal dos mundos onde não há
inércia Se estou com - 0 - é evidente que já sei trabalhar.
Pensamos naquele homem que, apesar de sua força só sabia dizer:
" Senhor, Senhor, pelo amor de Deus." Sim filho, este homem recebia na
linha mater do homem piedoso. Cansado de pedir, subiu às legiões e partiu
com - 0 - 0 - em Cristo Jesus.
Meu filho Jaguar! Vamos fazer a nossa contagem para sermos ouvidos 
na Legião de São Lazaro o sublime Mestre Lázaro. Eu, Tia Neiva, direi:
" Oh! Mestre, Oh! Grandioso Mestre Lázaro, me ajude nesta hora. Eu
sou a menor das tuas servas e parto para te servir com Koatay 108 - 0 - 
X -, que parto com - 0 - 9° do meu 3º 5° Salve Deus!
Sim meu filho Jaguar , o nono (9°) é direito de Legião, o quinto (5°) é o 
ciclo da Terra e cento e oito (108) são poderes Encantados. Poder iniciático, 
que nos dá direito ao 3° Portal de Desintegração Iniciática.
Salve Deus! Vamos falar sobre a consciência para melhor nos transpor-
tamos às Legiões dos Grandes Iniciados.
Sim, Filho, é preciso saber conduzir a mente até sentir livre a sua cons-
ciência. Porque é preciso que saibas, através da consciência, que é necessá
rio transceder o mundo físico, relativo de tempo e espaço e alcançar as le-
giões da existência perfeita, bem além do nascimento e da morte. A consci-
ência que se transporta na alma o micro-plexo. Se, por acaso, nos desviamos,
não é possível estabelecer nossa consciêcia em sua verdadeira identidade,
além do perespírito que está no corpo.
A Legião de São Lázaro educa a consciência e a alma pela chama do San-
day.Então, sob palmeiras, ramos de flores, ouvimos o canto das chamas a seus 
cavaleiros. Salve Deus!


                                 Termos da Emissão 


- (barra) siginifica ATENÇÃO (ALERTA) quando vem antes de um 0 (zero);
- (barra) depois de um 0 (zero) significa ESTOU CONSCIENTE;
// (barra barra) significa que o Mestre está EM FAVOR do seu Cavaleiro, do 
Povo da Legião;
- 0 - 0 - // ( barra zero , barra zero barra, barra barra) significa ESTOU 
ALERTA, COM ESCRAVA E EQUIPAMENTO ( INDUMENTÁRIA, 
LANÇA) e EM FAVOR;
X (xis) quer dizer POVO,força decrescente;
- 0 - 0 - X - // ( barra zero , barra zero, barra xis barra, barra barra)
significa ESTOU ALERTA, COM ESCRAVA, EQUIPAMENTO, POVO 
E EM FAVOR;
Esta chamada torna o ar atmosférico sólido e vai desintegrando as 
moléculas cósmicas e etéricas , assimilando a sua natureza.







TROCA DE ROSAS:NO VALE DO AMANHECER

Como começou?

  Amados irmãos em Cristo, Como será que aconteceu a primeira troca de rosas? Quantos mestres participaram? andei pesquisando sobre a "Troca de Rosas" no Vale do amanhecer e encontrei no "Semanário" nº 78 um excelente texto que traz relevantes informações sobre este ritual e, com a devida vênia transcrevo abaixo, para que chegue ao maior número possível de mestres deste Amanhecer, não nos esqueçamos: "Mestre ensinando Mestre!"





Este texto é do Mestre João do Valle-Adjunto Trino Otalevo. Salve Deus!


Formamos uma fila que ia da porta do Templo até depois da Casa Grande. Doutrinadores e Aparás, frente a frente, com rosas nas mãos. Ao lado direito da entrada do Templo, uma placa comemorativa sendo inaugurada. Tia incorporou a Rainha de Sabá  e trocou as rosas com Mário Sassi. Fizemos o mesmo. Acabou o trabalho.
  Foi tão rápido. A lembrança tritenária não recupera muito mais do que isso. Sei que foi no dia Dia de Rosas mais antigo do qual me recordo. 1976, talvez 1978, não tenho a certeza.
 Tia já partiu há 23 anos. não, não parece que foi ontem. Não passou rápido. Aliás, cada vez parece que passa mais devagar. Ainda sinto a sua falta e, na verdade, sinto mais e mais, a cada ano que passa.
  Não é só saudosismo ou apenas uma questão de amor( se é que qualquer questão de amor pode ser tratada com"apenas"...) , nem frustação com o presente, com os conflitos manifestos na Tribo.
 È que me assusta ver tantas pessoas falando em nome de uma clarividente que não conheceram, sequer viram passar na frente, nem mesmo a mão ou a testa beijaram. E o mais alarmante é que dizem o que acham, o que deduziram, por conta e risco próprios, por vexes de modo tão supreendentemente imaginativo, qunto tristemente equivocado; baseados em um acervo monumental, profícuo, impregnado de vibrações, com chaves ocultas para contatos etéricos inesperados, tão encantadores quanto perigosos.
   Note-se, a doutrina de mais difícil concretização de que já tive notícia, para Helena Petrovna Blavatsky gastar (se pudesse) outras décadas analisando e, ao final, repetir a classificação de "secreta". Eis que se torna simples conforme se eleva o padrão vibratório do seguidor, mas é labirintíca quando o padrão desaba. E quem garante o próprio padrão vibratório para daqui a pouco? Quanto mais os dos outros.
  Ficamos, alguns de nós- que vimos e ouvimos- suspeitando se semeamos em campo fértil, ou pregamos em um deserto vibracional, para ouvintes apenas eventualmente interessados e, mesmo assim, desconfiados e incomodados; cansados de versões e versões das mesmas verdades, nem sempre dispostos a sacrificarem as suas conveniências e comodidades admitindo que estejam no rumo errado, voltando lá atrás  e começando novamente.
lembro( até para mim mesmo) de Sísifo, personagem mitológica que os deuses teriam condenado a empurrar, sem descanso um rochedo até o cume de uma montanha, de onde a pedra caía de novo, em consequência de seu peso. Quantas aulas ainda terei de ministrar para os mesmos alunos, que fazem e continuarão fazendo o oposto do ensinado?
 Perguntou-me, um mestre, outro dia" mas em quem acreditar afinal?"
 Respondi:- em você mesmo. Se mediuniza, entre na sua individualidade, deixe despertar em si o sábio das 19 vidas e caminhe com sua próprias pernas.
 Ele entendeu, mas não gostou. Preferia a segurança baça de ser conduzido, à luminosidade ardente da pesquisa de erros e acertos.
 daí sentir falta da Tia, não por mim, nem por mim. Por mais perguntas que ainda tenha guardadas sem respostas, por mais falta que sinta de um afago daquela mãozinha querida, aprendi o bastante para seguir em frente, como o alquimista de Paulo Coelho, que não teme as perseguidores por saber se transformar em areia e escapar com o vento.
  Queria que os meus irmãos, que vieram depois, ouvissem dela o que precisam para, também, se transformarem em areia. Não tenho tido tanto suceso quanto gostaria nisso de acreditarem em mim. Sobra especular:"_ Nela acreditariam!"
 Ouvi de Tia, mais de uma vez que nunca mais queria ver um jaguar na frente, quando deixasse aquela debilitada roupagem material. Acho que era só zanga passageira de mãe cansada, com os filhos amolecados e teimosos.
Ensinaram-se, todavia, que a evolução é uma estrada, na qual todos estão caminhando, uns mais lá na frente, outros mais lá atrás. Do elítrio a jesus, todos estamos evoluindo, eternamente. por vezes, até as almas gêmeas se separam, quando os estágios evolutivos são muito diferentes e uma segue adiante,para conquistar oq ue precisa para si e para ajudar o ente querido que se deixou atrasar pela armadilhas encarnatórias.
 Consequentemente, não me parece sensato pensar que Natachan irá ficar nos confortando e protegendo para sempre. Até tenho dúvida se ela mesma é uma jaguar. Parece que aceitou uma missão, na qual éramos as ferramentas, ela a artesã. Ou um plantio, no qual representamos as sementes e ela a semeadora ( bem melhor, né!?)
  Enquanto não conseguimos lembrar de nossas asas, para voarmos, temos que  usarmos as nossas pernas, para caminharmos, evoluirmos, seguirmos na estrada. è o lógico, o certo? Sei não...
Às vezes vejo-nos, os jaguares, como aqueles filhotes de urso que a mãe manda subir numa àrvore, parecendo que vai ali e volta logo, mas some, porque está na hora das crias perceberem e areditarem que cresceram e começarem a se virarem sozinhas.
  A  àrvore está ficando pequena, balançando muito ams ainda estamos agarrados nas ramas, reclamando, implicando uns com os outros, chorando, olhando em volta, procurando pela mãe. Acabamos brigando pelas poucas frutinhas que brotam, que mal nos sustentam, e nos envaidecendo com uma colméia que abraçamos, apesar das ferroadas das abelhas, apesar de um todo vasto mundo- de infinitos frutos- nos esperar disponível.
  Concordamos em que a missão de Tia foi concluída com sucesso( anunciar o doutrinador), é razoável e proporcional concluirque já estará envolvida em outra missão, ainda mais importnte e complexa, visto nada parar, não haver desnanso nos mundos da Razão e do Amor. Seria muito esperar que tal nova missão ainda tenha algo a ver conosco? Talvez. Mas, sonhar não é pecado...(?)
  De toda a forma seria legal se parássemos de dizer tanto que a Tia está conosco evai nos ajudar nisso ou aquilo. A mãe se alegra com a prosperidade dos filhos, com a capacidade deles vencerem nas nas vidas, resolvendo seus problemas sozinhos. A fragilidade dos filhos adultos atrai a mãe, por instinto maternal protetivo, mas a entritece por saber que falhos um tanto na formação eno amadurecimento da prole.
  Deixemos Tia nos visitar quando quiser, por prazer, por saudade, por amor, e não por não estarmos dando conta do recado e ficarmos choramingando e pedindo socorro. Deixemos que siga na sua jornada evolutiva, como precisa qualquer desencarnado . Rezemos por ela, não para ela. Agradeçamos a Deus pela grande oportunidade de convivermos e/ou aprendermos com uma grande iniciada. Mostremos à nossa mãe em Cristo que assimilamos as lições, aproveitamos as chances e estamos levando a obra adiante, de onde ela deixou. parece claro que isto sim a deixará feliz.
No próximo 30 de outubro não teremos o Antônio Carlos ( Cayrã) concluindo mais uma semana de homenagens e lembranças vendendo flores para os que deixaram para a última hora. Não teremos Tia para abraçar. tenhamos, então,ao menos, esperança, boa-fé e boa vontade. Se não por nós, por ela.


8 comentários:

  1. Salve Deus! Poderia me explicar algumas dúvidas
    Email: welniogcs@gmail.com

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  2. salve deus. sou mestre lua centurião, fiquei dez anos sem fazer reclassificação, quando fui fazer a minha reclassificação o devas me deu a classificação de vancares, inclusive anotando no cristo,o devas do meu templo me informou que eu não posso ser vancares direto. e me voltou para cautanenses minha duvida,
    o que emito o que o devas me deu no turigano ou o que o devas no templo falou?

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. salve deus, quando o mestre passa pela reclassificação existe todo um ritual feito e o devas que esta consagrando ele tem a intuição de seus mentores e dos devas do espaço se ele te consagrou vancares graças a deus, vc realmente e um vancares e devas nenhum pode retirar sua classificação. boa sorte na jornada.

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    3. Parabéns muito bom conteúdo.

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  3. salve deus. sou mestre lua centurião, fiquei dez anos sem fazer reclassificação, quando fui fazer a minha reclassificação o devas me deu a classificação de vancares, inclusive anotando no cristo,o devas do meu templo me informou que eu não posso ser vancares direto. e me voltou para cautanenses minha duvida,
    o que emito o que o devas me deu no turigano ou o que o devas no templo falou?

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    1. Nas classificações nossos mestres tem que acabar com essa de falar que é erro e que não pode,e querer desfazer,ali tem toda uma preparação,tem ministro em terra,mestre se não fosse para ser classificado lhe garanto,o senhor não teria sido,que dizer que um adjunto regente não pode ser consagrado trino solitário ou um arcano?,temos que acabar com esse ego,na espiritualidade não há falhas,e o ego está tomando conta de alguns do mestrado,estamos em constante desenvolvimento e ninguém entende e ninguém sabe de tudo,boa sorte mestre.

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  4. Salve Deus! Excelente conteúdo. Me enriqueceu muito o que li aqui, continuem. Principalmente esta carta com a vivência de um mestre com a Tia, sempre válido para compreendermos melhor a importância de nossa missão. Assim vamos evoluindo mais e mais na nossa jornada. Adjunto Valmã.

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